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AG da FPF aprova orçamento para 2013/2014 com 60 votos a favor e um contra

O plano de atividades e orçamento da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) para a época desportiva 2013/2014 foi hoje aprovado em Assembleia Geral com 60 votos a favor e um contra (98,5 por cento).

AG da FPF aprova orçamento para 2013/2014 com 60 votos a favor e um contra

O orçamento para a próxima temporada foi aprovado com 60 votos a favor e apenas um contra.

O documento, a que a agência Lusa teve acesso, inclui 6,4 ME, decorrentes do Campeonato do Mundo a disputar no Brasil, na rubrica de rendimentos de atividades desportivas, cujo montante ascende a mais de 11 ME.

No final dos trabalhos, e em declarações aos jornalistas, o presidente da Mesa da Assembleia Geral da FPF, José Luís Arnaut, referiu que o orçamento agora aprovado apresenta resultados positivos ao contrário do que aconteceu com o anterior.

No exercício correspondente ao período 01 de julho de 2013 e 30 de junho de 2014, a FPF orçamenta cerca de 38,85 ME em despesas e 39,97 ME de rendimentos, prevendo um saldo positivo de 127.780 euros.

Relativamente às receitas, José Luís Arnaut realçou o facto de ter existido um aumento dos contratos comerciais em 1,6 ME, nomeadamente nas transmissões televisivas e na publicidade, num momento de “conjuntura adversa”.

“Isto só foi possível com um trabalho de fundo desta federação com muita perseverança, muita credibilidade e muita presença”, apontou.

O responsável referiu igualmente que o facto de o Estádio da Luz, em Lisboa, ir acolher a final da Liga dos Campeões da próxima época vai permitir gerar uma receita líquida de 650 mil euros.

“Não só teremos a vantagem da publicidade e do prestígio, como, depois, toda a receita que advém do aumento do Turismo”, realçou.

José Luís Arnaut disse ainda que acredita no apuramento de Portugal para o Mundial 2014, sublinhando que isso seria muito importante do ponto de vista desportivo e financeiro.

“Sou um positivo e acredito nos valores da nossa seleção. É evidente que a presença no Mundial é um fator importante do ponto de vista desportivo, de orgulho nacional, de afirmação de Portugal e dos nossos valores e, por último, por um aumento de receita”, apontou.

Durante a próxima época, o organismo conta gastar cerca de 13 ME em competições internacionais, cabendo a principal fatia à seleção principal (7,8 ME), e 8 ME em atividades desportivas nacionais, entre arbitragem (5,49 ME) e gastos operacionais com provas (2,85).

O orçamento para 2013/2014 inclui 11,182 ME em despesas com serviços de estrutura, dos quais 1,86 ME para órgãos estatutários, 4,5 ME em gastos com pessoal e 2,4 ME para técnicos, médicos e outros prestadores de serviços.

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