O 30.º título de campeão nacional do FC Porto “teve mão do treinador” Sérgio Conceição, distingue o ex-futebolista Paulo Assunção, valorizando a reação à despedida dos influentes Luis Díaz, Sérgio Oliveira e Jesús Corona em janeiro.
O avançado brasileiro Samuel Lino, jogador do Gil Vicente que está a caminho do Atlético de Madrid, foi o único jogador titular nas 34 jornadas da edição 2021/22 da I Liga portuguesa de futebol.
Metade das equipas da edição 2021/22 da I Liga de futebol levaram os treinadores do início ao fim, numa prova em que o espanhol Pako Ayestarán, que comandava o Tondela, foi o único a ‘cair’ na segunda volta.
Sérgio Conceição, que conduziu o FC Porto ao seu 30.º título na edição 2021/22 da I Liga portuguesa de futebol, tornou-se apenas o quinto treinador português a chegar aos três títulos de campeão nacional.
A edição 2021/22 da I Liga portuguesa de futebol registou um total de golos (807) superior ao das duas últimas épocas (739 em 2020/21 e 763 em 2019/20), mas a segunda volta ficou muito aquém da primeira.
O campeão FC Porto também venceu o campeonato das reviravoltas na edição 2021/22 da I Liga portuguesa de futebol, ao conseguir seis e não consentir nenhum nas 34 jornadas da prova.
O Gil Vicente e o FC Porto foram as únicas equipas que cresceram em termos pontuais na casa das dezenas na edição 2021/22 da I Liga portuguesa de futebol, em comparação com a temporada transata.
Uma época com dificuldades a nível desportivo, financeiro, infraestrutural e até sanitário ditou a despromoção do Belenenses SAD ao escalão secundário do futebol português, após uma temporada passada nos lugares de descida da I Liga.
O Tondela falhou o objetivo de garantir a manutenção na I Liga portuguesa de futebol e caiu, pela primeira vez desde que chegou ao campeonato cimeiro, após sete anos, para a II Liga.
O Moreirense tem a continuidade na I Liga de futebol dependente do êxito num ‘play-off’ frente ao ‘secundário’ Desportivo de Chaves, depois de ter utilizado três treinadores pela quarta vez nas últimas seis épocas.
Duas subidas consecutivas depois, o Arouca, comandado por Armando Evangelista, voltou a surpreender e assegurou a manutenção na I Liga de futebol a uma jornada do fim, numa época conturbada, devido a lesões, covid-19 e falta de alternativas.
O Vizela, recém-promovido à I Liga portuguesa de futebol, garantiu a manutenção com o 14.º lugar, no fim de uma temporada em que ‘desperdiçou’ nove vantagens, com o seu treinador Álvaro Pacheco a admitir ocasionalmente “falta de maturidade”.
O Portimonense voltou a alcançar a manutenção na I Liga de futebol, desta vez com mais tranquilidade, mas um primeiro terço excelente de campeonato ainda lançou o ‘sonho’ europeu, travado por quatro meses de jejum.
O Boavista acelerou a oitava permanência consecutiva na I Liga de futebol em função do regresso de Petit, ficando a um empate do recorde de 18 numa edição, compartilhado desde 1987/88 por Penafiel e Sporting de Braga.
O Paços de Ferreira concretizou atempadamente a permanência na I Liga de futebol, contrariando as dificuldades habituais em épocas europeias, num final feliz com César Peixoto, substituto de Jorge Simão à 15.ª jornada, no 11.º lugar do campeonato.
O arranque do Marítimo na I Liga de futebol fazia prever mais uma temporada angustiante, até que um ‘novo rumo’ promovido pela mudança de direção e equipa técnica protagonizou uma ‘remontada’ que ainda fez sonhar com a Europa.
O promovido Estoril Praia foi a sensação da primeira volta, caiu muito na segunda, mas a manutenção na I Liga portuguesa de futebol, o objetivo traçado no início da temporada 2021/22, nunca esteve em causa.