O treinador português José Mourinho exigiu hoje respeito para com o Chelsea, face às insinuações de que iria jogar com uma equipa secundária contra o Liverpool, para a Liga inglesa de futebol, em poupança para a Liga dos Campeões.
“O mais importante para mim é o meu clube e os adeptos do meu clube. Eles querem que o Chelsea vá a Liverpool e jogue, como sempre, na máxima força e dando tudo o que tem. Com os jogadores que nós decidirmos”, explicou José Mourinho.
O Chelsea defronta no domingo o líder Liverpool, que leva cinco pontos de vantagem para os "blues", quando faltam disputar três jornadas, apenas três dias antes de receber o Atlético Madrid, na quarta-feira, na segunda mão das meias-finais da Liga dos Campeões.
O jogo da primeira mão terminou com uma igualdade sem golos no Vicente Calderón, numa partida marcada ainda pelas lesões do guarda-redes Petr Cech e John Terry, e que deixa boas perspetivas para o Chelsea atingir a final da Liga dos Campeões.
Além da ausência confirmada do guarda-redes Petr Cech, que deslocou um ombro frente aos espanhóis, José Mourinho reconhece que John Terry e Eden Hazard são baixas para Liverpool e dificilmente poderão recuperar a tempo de defrontar o Atlético Madrid.
José Mourinho enalteceu os feitos alcançados nos últimos anos pelo Chelsea para o futebol inglês, que conquistou uma Liga dos Campeões e uma Liga Europa, e exigiu mais respeito para com o clube e para com os seus adeptos.
Questionado, durante a antevisão do jogo com o Liverpool, se poderia suceder a David Moyes no comando técnico do Manchester United, respondeu que não e disse ainda não compreender como alguém possa sequer pensar nisso.
“Deixei o Real Madrid especificamente para vir para o Chelsea. Assinei um contrato válido por quatro anos e disse ao Chelsea que não teria que se preocupar comigo, dado não tencionar sair, pelo que irei continuar até o clube me querer”, disse Mourinho.
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