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O Varzim anunciou hoje a contratação do médio Pedro Cervantes que, na temporada passada, esteve ao serviço do Santa Clara, na segunda liga.
Aos 32 anos, o jogador concretiza aquele que foi sempre um dos seus grandes desejos, representar o Varzim. Um clube que conhece bem e que pretende ajudar na luta pelo regresso às competições profissionais.
Em declarações ao site oficial do Clube, Cervantes explica como surgiu a oportunidade de jogar no Varzim.
«Fui abordado, estes dias, pelos responsáveis do clube que se mostraram interessados no meu serviço. Tivemos uma conversa e foi muito fácil chegar a acordo. Foi-me apresentado um projecto forte, que ambiciona andar nos lugares cimeiros. O Varzim está a apostar no plantel para a subida de divisão e eu quero muito ajudar o Clube a alcançar esse objectivo».
Ao consolidar o seu vínculo com o nosso Clube, o jogador assume que as expectativas para este novo desafio são elevadas e acredita que, com o plantel que está a ser construído, “o Varzim vai fazer um campeonato equilibrado e que, nos momentos decisivos, estaremos lá”.
Com uma larga experiência nas competições profissionais e um currículo bastante rico onde constam várias subidas à 1.ª liga em clubes como a Naval 1.º de Maio, o Leixões e o Leiria, Cervantes espera ser útil à equipa, bem como ajudar os jogadores mais novos.
«Neste tipo de campeonato e, particularmente, na série em que o Varzim está inserido, penso que a experiência é uma mais – valia. Mas também defendo que num grupo de trabalho tem que haver uma mescla de experiência e de juventude. Quero muito ajudar a equipa com a minha experiência e também, naquilo que me for possível, os jogadores mais novos que pretendem lançar a sua carreira».
Sobre a massa associativa do Varzim, Cervantes confessa estar curioso para sentir o ambiente que já presenciou enquanto adversário. “Já joguei neste estádio com ele cheio. Tenho experiência de uma envolvência dos adeptos com o Clube idêntica àquela que existe no Varzim, quando estive no Leixões. Sei que os varzinistas são exigentes, mas assim é que deve ser. Os jogadores gostam de sentir o apoio dos adeptos, mas também é bom para eles sentirem a sua exigência».
