Surpresa na partida inaugural da nona jornada da Premier League. Em Londres, o West Ham contou com o 'infernal' apoio do seu público para levar de vencido o Manchester City (2-1). A equipa de Manuel Pellegrini não concretizou um elevado número de oportunidades e pode ficar mais longe do Chelsea.
O West Ham vinha de uma sequência de duas vitórias consecutivas e, por isso, esperava-se um conjunto moralizado. O Manchester City ganhava há três rondas seguidas e um triunfo seria essencial para pressionar o líder Chelsea, antes da visita do conjunto de Mourinho a Old Trafford, para medir forças com o local Manchester United (amanhã, 16 horas de Lisboa).
Sam Allardyce decidiu começar com o português Ricardo Vaz Tê no banco de suplentes (não foi utilizado) e, após um bom início, foi o francês Amalfitano a inaugurar o marcador, à passagem dos 21 minutos.
O Manchester City teve sempre a iniciativa da partida e criou oportunidades suficientes para sair do Boleyn Ground com um resultado volumoso. Mas, diz a sabedoria popular, 'quem não marca, sofre'. O ditado verificou-se e, após algumas bolas no ferro e remates desviados, o senegalês Diafra Sakho fez o segundo dos 'hammers' (75'). Joe Hart defendeu, mas o recurso à tecnologia provou que a bola entrou totalmente na baliza do inglês.
Logo a seguir, aos 77', o espanhol David Silva bateu Adrian com um remate cruzado e sem defesa possível. Até ao apito final, os 'citizens' construíram uma 'mão cheia' de boas oportunidades, mas nunca materializaram o volume de jogo criado.
Com esta derrota, a segunda em nove jornadas, o Manchester City poderá perder o segundo lugar para o Southampton e ficar a oito pontos do líder Chelsea, caso a turma de José Mourinho traga os três pontos do reduto do Manchester United.
Confira aqui tudo sobre a competição.
Siga-nos no Facebook, no Twitter, no Instagram e no Youtube.