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Primeira Liga: Benfica – Nacional (declarações)

Declarações após o jogo Benfica-Nacional (3-1), da 27.ª jornada da Primeira Liga, disputado hoje no Estádio da Luz, em Lisboa.

Primeira Liga: Benfica – Nacional (declarações)

Jorge Jesus (Treinador do Benfica): "O Benfica fez 70 minutos de muita qualidade. Até esse momento tinha feito três golos, mas poderia ter feito quatro ou cinco. Fizemos mais um excelente jogo, de acordo com os que fizemos com o Estoril-Praia e Sporting de Braga. Não podemos estar a pressionar 90 minutos seguidos. Se houve três situações que não gostei foi a lesão do Talisca, o golo sofrido e a reação do público.

Tinha dito que este jogo que íamos sentir algumas dificuldades. Aconteceu menos do que aquilo que eu pensava, aconteceu mais nos últimos 15 minutos. O Benfica não deixou no Nacional chegar à zona defensiva. Talisca fraturou um dedo.

Jonas é um jogador com características especiais. Tem uma qualidade de jogo muito alta. A qualidade dele junta-se à forma de jogar do Benfica.

Não tínhamos outro central. Lisandro López era a única opção. Luisão estava castigado e o César lesionado.

Ganhámos só mais três pontos. Faltam sete finais. Temos de ser como fomos até aqui. O apoio dos adeptos é fundamental. A empurrar-nos para a vitória".

Manuel Machado (Treinador do Nacional): "O resultado é inteiramente justo. Assumo-o textualmente. O Benfica teve absoluto domínio e é um justo vencedor pelo que se passou no terreno de jogo. Não podemos olhar para a equipa do Benfica e a do Nacional como se fosse um tabuleiro de xadrez onde as peças pretas têm o mesmo valor do que as brancas. As individualidades do Benfica são de um patamar superior. Há três expoentes a gerir fortunas e o resto vai sobrevivendo como pode.

Poucas vezes chegámos ao último terço do terreno. Só reagimos um pouco na última meia hora. Poderíamos ter feito o 3-2, mas até aí se notou a diferença entre os jogadores. O Benfica fez um ‘time-out’, como no hóquei em patins. Duas macas na lateral e o Talisca sai pelo próprio pé. Houve quatro substituições e o árbitro dá três minutos de compensação. A regra é para se cumprir.

O jogo com o Sporting [nas meias-finais da Taça da Portugal] é noutra fase do calendário. Estamos a 90 ou 120 minutos do Jamor. Não se adivinha tarefa fácil. Vamos jogar de olhos nos olhos porque seria um prémio para os jogadores e para a região.

Vi qualidade no Marçal para integrar o Nacional. Em termos de mercado é que tem de ver ou não qualidade à volta dele. Relativamente a isso pouco posso dizer. Não vou vendedor e muito menos comprador. É um belíssimo jogador. Quem o levar vai ficar muito bem servido".

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