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A avançada norte-americana Carli Lloyd foi eleita domingo a melhor jogadora do Mundial feminino de futebol, depois de marcar três golos nos primeiros 16 minutos da final, face ao Japão (5-2), em Vancouver.
Carli Lloyd apontou seis tentos na prova e faturou em todos os jogos a eliminar, apontando um à Colômbia (2-0), nos oitavos de final, um à China (1-0), nos quartos de final, e outro à Alemanha (2-0), nas meias-finais.
Na final, a número 10 dos Estados Unidos marcou aos três minutos, de pé esquerdo, após um canto, aos cinco, de pé direito, depois de um livre, e aos 16, com um ‘chapéu’ do meio-campo à guarda-redes Ayumi Kaihori.
A francesa Amandine Henry foi eleita a segunda melhor jogadora da prova (‘Bola de Prata’) e a japonesa Aya Miyama a terceira.
No que respeita às guarda-redes, a melhor foi a norte-americana Hope Solo, que sofreu dois golos na final, depois de 540 minutos sem conceder nenhum, desde o jogo inaugural, com a Austrália (3-1).
Por seu lado, a alemã Celia Sasic conquistou a ‘Bota de Ouro’, o prémio de melhor marcadora da competição, com os mesmos seis golos e uma assistência do que Carli Llloyd, que arrebatou a ‘Bota de Prata’. A germânica atuou menos minutos.
A seleção da casa também conquistou um prémio, já que a canadiana Kadeisha Buchanan foi eleita a jogadora revelação.
