Declarações no final do encontro Estados Unidos-Japão (5-2), que se defrontaram domingo na final do Mundial feminino de futebol
Jill Elis (selecionadora dos Estados Unidos): “A minha reação quando marcámos cedo foi: ‘belisca-me, acorda-me’, que eu não acredito.
Falámos em começar bem, depressa, e sabíamos que as jogadoras poderiam consegui-lo.
Estas jogadoras nasceram para os grandes momentos. O que queria era que os Estados Unidos conquistassem o troféu. Penso que cinco (golos), é um sonho tornado realidade”.
Carli Lloyd (autora de três golos dos Estados Unidos e eleita melhor jogadora da prova): “Não penso que os três golos (nos primeiros 16 minutos) tenham sentenciado a final. Estou muito orgulhosa e excitada ao mesmo tempo.
É um sentimento surreal. Escrevemos história hoje, ao conseguir levar este troféu para casa, o que é inacreditável.
Elas foram as pioneiras (vencedoras em 1999). Agora, cabe-nos a nós manter a tradição.
Temos um grupo inacreditável, coletivamente inacreditável. Estou muito contente e muito orgulhosa.
Sabíamos que se marcássemos cedo, elas iriam ficar nervosas.
Quando a Abby Wambach entrou pus-lhe a braçadeira por tudo o que ela deu a esta equipa. Foi o último Mundial que jogou. É uma lenda”.
Abby Wambach (jogadora dos Estados Unidos): “Campeãs, finalmente”.