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Euro-2016: Declarações após o Alemanha-Eslováquia

Declarações após o Alemanha-Eslováquia (3-0), dos oitavos-de-final do Euro2016 de futebol, hoje disputado em Lille, França.

Euro-2016: Declarações após o Alemanha-Eslováquia

Joachim Low (Selecionador da Alemanha): “Tivemos o controlo total da bola, o que nos permitiu dominar o jogo e não deixar a Eslováquia entrar na partida.

Julien Draxler estava a treinar muito bem e disse-lhe que lhe iria dar a titularidade. O seu desempenho hoje reflete o que tem feito nos treinos. Com o jogo controlado, achei por bem testar outras soluções.

Após o intervalo, tivemos momentos em que perdemos a bola algumas vezes. Foi um período curto, mas temos que ter mais atenção.

Não há um ‘onze’ único. Temos que nos adaptar, por exemplo, às lesões, até porque estão a chegar equipas de outro calibre, como a Itália ou a Espanha.

Os espanhóis são ligeiramente favoritos, mas a Itália tem feito bons jogos. Vamos analisar bem aquele que virá a ser o nosso adversário e ver como podemos melhorar”.

Julian Draxler (Jogador da Alemanha, eleito Homem do Jogo): “Só quis ajudar a equipa. O último jogo não foi fácil para mim, porque não joguei. Hoje tive outra oportunidade e estou agradado por ter ajudado a equipa.

Estou feliz por ter tido um bom desempenho. É muito difícil dizer se este foi o meu melhor ou segundo melhor jogo com a camisola da Alemanha. Os outros podem julga-lo melhor.

Temos uma seleção muito capaz, portanto, não é importante se não jogar um ou outro jogo. Tento que isso não me afete e trabalho muito nos treinos para que o selecionador possa contar comigo.

O treinador disse-me para não temer o ‘um contra um’ e revelou muita confiança em mim, dando-me a entender que sou um bom jogador”.

Jan Kozác (Selecionador da Eslováquia): “Nunca é agradável perder. Mas os nossos adversários foram muito fortes e temos que respeitar isso. A Alemanha jogou muito bem, inauguraram o marcador muito cedo [08 minutos], o que lhes deu muita tranquilidade.

Apesar de muito termos tentado, nunca tivemos grandes hipóteses de fazer o nosso jogo e tornar as coisas mais difíceis para o nosso adversário.

Se queremos explorar fragilidades alheias, toda a equipa tem que estar no seu melhor, o que não aconteceu hoje.

Acho que o Kucka teve uma oportunidade para fazer o 1-1, mas concedemos outro golo logo a seguir e tudo ficou um pouco mais complicado, porque a Alemanha estava a atacar bem e nós não conseguimos travá-los.

É uma pena, nem conseguimos tornar o jogo difícil para os alemães. Talvez pela forma como os surpreendemos antes, num amigável antes do Europeu, eles tenham aproveitado para corrigir a forma de nos defrontar”.

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