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Sporting-Benfica: Águas apontou o golo 500, Simões o 600 e Liedson o 900

José Águas, o ‘capitão’ que levantou as duas Taças dos Campeões Europeus conquistadas pelo Benfica nos anos 60 (1960/61 e 61/62), foi o ‘famoso’ autor do golo 500 da história do ‘dérbi’ entre ‘águias’ e ‘leões’.

Sporting-Benfica: Águas apontou o golo 500, Simões o 600 e Liedson o 900

Jogador dos ‘encarnados’ durante 13 temporadas, de 1950/51 a 62/63, José Águas apontou o golo meio milhar do dérbi na final da Taça de Portugal de 1951/62, a 15 de junho de 1962, empatando, então, o encontro a quatro, aos 73 minutos.

No Estádio Nacional, o Benfica, que tinha estado a perder por 1-0, 3-2 e 4-3, arrebataria o troféu, com um triunfo por 5-4, graças a um tento de Rogério Pipi, o 501.º do dérbi.

Bem antes, em 1924/25, o ‘encarnado’ Vítor Hugo apontou, de grande penalidade, o golo 100 dos jogos entre Benfica e Sporting, pertencendo ao ‘leão’ Carneiro o 200.º, apontado 11 temporadas volvidas, em 1935/36.

O golo 300 foi da autoria de outro jogador do Sporting, Mourão, que, em 1940/41, apontou um dos seus 19 no dérbi, num 4-2 no Lumiar, para, em 1945/46, o benfiquista Gaspar Pinto elevar a contagem para 400 tentos.

Depois de Águas, coube a António Simões, outro dos mais categorizados jogadores da história do Benfica, apontar o golo 600 do dérbi, em 1962/63, época em que o ‘onze’ de Fernando Riera falhou em Wembley o ‘tri’ europeu (1-2 com o AC Milan).

Para se chegar ao golo 700, foi, depois, preciso esperar até 1976/77, com o ‘leão’ Baltasar a ter a honra, quando marcou o terceiro golo do Sporting num triunfo caseiro por 3-0 sobre o Benfica, na ronda inaugural do campeonato.

Uma dúzia de anos depois, em 1988/89, foi Pacheco a apontar o golo 800 dos confrontos entre ‘encarnados’ e ‘verde e brancos’, na Luz, num triunfo do Benfica por 2-0. Cinco épocas depois, no ‘verão quente’ de 1993, rumaria ao Sporting.

Já no Século XXI, há quase uma década, a 29 de abril de 2007, foi o brasileiro Liedson a apontar o golo 900 do dérbi, ele que viria a acabar a carreira em Alvalade com 11 golos ao Benfica, só perdendo, nos tempos modernos, para o paraguaio Óscar Cardozo, autor de 12 ao serviço das ‘águias’.

O ‘dérbi’ segue agora a caminho do golo 1.000, sendo que faltam precisamente 33, depois de, a 11 de dezembro de 2016, na primeira volta, na Luz, Bas Dost ter marcado o golo que não evitou o desaire do Sporting na Luz, por 2-1. Foi o 967.º.

No que respeita aos jogos ‘redondos’, os triunfos ‘caíram’ para o Sporting, que venceu os jogos 100 e 200, o primeiro por 3-2, em casa, a 01 de dezembro de 1942, para o regional de Lisboa, e o segundo por 3-0, também no seu reduto, a 12 de março de 1977, em embate da Taça de Portugal.

Em 1942/43, Mourão, o autor do golo 300 dos dérbis, foi a figura do encontro, ao bisar’, com Pireza a pontar o outro tentos dos ‘leões’ e Manuel da Costa e Brito o dos ‘encarnados’, que nessa temporada acabaram campeões.

No jogo 200, o ‘herói’ foi o avançado ‘leonino’ Manoel, que conseguiu um ‘hat-trick’, ao bater Bento aos 10, 52 e 57 minutos, no Estádio José Alvalade, em Lisboa.

O encontro número 300 entre Benfica e Sporting realiza-se sábado, em Alvalade, a contar para a 30.ª jornada da edição 2016/17 da I Liga portuguesa de futebol.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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