A Liga NOS 2017/18 teve o seu pontapé de saída no passado fim-de-semana, e com a introdução do vídeo-árbitro, tecnologia que tem sido alvo de muitas criticas. Hoje, o Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol divulgou um documento a propósito da atuação do vídeo-árbitro, que, na sua opinião, foi bastante positiva.
Na nota publicada pela FPF, o organismo que tutela o futebol português frisa que 'nenhum resultado foi influenciado por um erro claro da equipa de arbitragem'. No entanto, hoje um 'único erro claro', o golo inicialmente anulado a Iván Marcano, que foi 'detetado pelo vídeo-árbitro e pelo vídeo-árbitro assistente e revertido pelo árbitro no relvado'.
«Na revisão, o vídeo-árbitro verificou, sem margem de dúvida, que o jogador se encontrava em posição legal no momento do passe. Tratava-se de um erro claro, pelo que o árbitro reverteu a decisão anterior, atribuindo o golo a Marcano. Procedimento correto», começou por escrever o organismo, para depois comentar o golo anulado a Ricardo Horta, no Benfica-Sporting de Braga, que suscitou críticas por parte do técnico minhoto, Abel Ferreira.
«Depois de visionadas as imagens, não é claro que o jogador do SC Braga esteja em posição regular no momento do passe, pelo que não é dada indicação ao árbitro para reverter a decisão ou visionar junto ao relvado. O lance é de dúvida, prevalece a decisão tomada pela equipa de arbitragem. Procedimento correto», explicou o Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol.
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