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Miguel Cardoso: «Não falo sobre a possibilidade de ser treinador do Sporting»

Declarações de Miguel Cardoso, treinador do Rio Ave, após o jogo frente ao Sporting, da 27.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, realizado no Estádio José Alvalade.

Miguel Cardoso: «Não falo sobre a possibilidade de ser treinador do Sporting»

"Os jogos são jogados na sua globalidade e não montamos estratégias para controlar equipas como o Sporting. Isso seria o mesmo que perder. Mudar o esquema tático não tem nada a ver com toda uma intencionalidade e uma ideia de jogo. Sabíamos que só fazendo um jogo muito intenso do ponto de vista defensivo, quando não tínhamos a bola, e do ponto de vista ofensivo, quando tínhamos a bola, é que poderíamos discutir o jogo. Foi por isso que colocámos dois laterais muito rápidos a abrir. Fizemos esta mudança no sentido de sermos nós e de podermos jogar. Sem mexer nos nossos princípios de jogo. A nossa proposta de jogo não é negociável. Não consigo dizer aos meus jogadores: vamos jogar para defender. Não consigo fazer dos meus jogadores menos. Temos mais sete jogos para jogar e eles serão jogados naquilo que somos capazes de fazer.

É natural que o Sporting tenha pressionado alto a nossa saída. Umas vezes conseguimos [sair] outras não. Não conseguimos ser agressivos no último terço, mas isso tem a ver com a capacidade do Sporting e não com as nossas incapacidades.

Sofremos o segundo golo aos 84 minutos. Basta ver os resultados e para ter a noção de quantas equipas tiraram pontos no Estádio de Alvalade.

Não vamos falar sobre isso [possibilidade de ser treinador do Sporting]. Essa pergunta terá de ser colocada no local de onde saiu. Nada mais tenho a dizer.

Como treinador não sou capaz de ficar satisfeito de ter valores de posse de bola superior que o adversário. Não tenho de criticar os meus adversários por fazer mais faltas. É uma arma que o adversário pode utilizar. O Sporting foi competente em cobrir a bola. O facto de termos colocado três homens no corredor central era para possibilitar a nossa saída para a largura. Dados estatísticos que não tenham a ver com golos só me deixam satisfeitos no sentido daquilo que podemos fazer no futuro.

Rúben Ribeiro é o primeiro rosto do trabalho que está a ser feito este ano. O Marcelo é o segundo. É um profissional intocável. Poderia dizer aqui dizer uma série de nomes, como Nélson Monte, Cássio, Tarantini, Pelé. São registos que falam por si".

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