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Óscar Tabárez: «Trabalhámos muito as jogadas de bola parada»

Declarações de Óscar Tabárez, selecionador do Uruguai, no final do encontro Egito-Uruguai (0-1), do Grupo A do Mundial de futebol de 2018, disputado hoje em Ecaterimburgo.

Óscar Tabárez: «Trabalhámos muito as jogadas de bola parada»

"No aquecimento disse aos jogadores que eles queriam tanto ganhar como todos os uruguaios, mas que só eles podiam conseguir essa vitória. Por sorte, caiu mais uma estatística [o Uruguai não vencia o jogo de estreia desde os 2-0 a Israel, em 1970].

Ganhar jogos nesta fase, significa passar à seguinte, aos jogos de matar ou morrer. Nunca se sabe o que pode acontecer, mas é sempre importante entrar a ganhar.

Trabalhámos muito as jogadas de bola parada e para onde deviam ir os centros, mas o número 6 do Egito [Hegazy] tirou-nos muitas bolas. Às vezes a bola entra e outras não, mas trabalhamos muito este tipo de lances. Antes do jogo, até mostrei uma foto do golo de Godín à Itália [no Mundial de 2014] e este foi idêntico.

Procurámos o golo incessantemente e os caminhos para o golo são infinitos e creio que todos são válidos, se estão dentro dos regulamentos. Fico muito satisfeito pela atitude que teve a equipa e pela forma como lutou até ao fim.

Imagino, sem o poder comprovar, que, com Salah, o Egito tivesse sido mais forte, mas nós, nas eliminatórias, também jogámos algumas vezes sem Suárez e Cavani e conseguimos ganhar. Mesmo sem Salah, estiveram perto de empatar".

Confira aqui tudo sobre a competição.

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