A situação é delicada para o Marítimo e a mensagem do treinador dos insulares, Petit, é de saber lidar com a pressão para conseguir bons resultados.
"Os jogadores têm de ser fortes. Isto é uma profissão que exige muito trabalho, muita confiança, mas, acima de tudo, sabemos que é a nossa paixão. Se não tivermos pressão, não podemos ser jogadores de futebol. Estamos nesta posição e temos de ser nós a sair dela", destacou.
Petit prepara-se para regressar a Tondela, equipa que orientou nas temporadas 2015/16 e 2016/17, e que também não vive dias fáceis, pois perdeu os últimos quatro jogos da I Liga e foi afastado da Taça de Portugal pelo Leixões, do segundo escalão (4-2 nas grandes penalidades, após empate 2-2 em tempo regulamentar).
"O Tondela também não está a atravessar um bom momento. É uma equipa muito aguerrida, que tem as suas ideias de jogo muito assimiladas, joga muito bem em transições, tem um ponta de lança como referência e que nunca vira a cara à luta", afirmou.
O Marítimo está prestes a deixar de poder contar com o guarda-redes titular Amir, que foi chamado para a seleção do Irão, por Carlos Queiroz, para a Taça da Ásia, a disputar no início de 2019, e Petit admitiu a possibilidade de contratar uma alternativa.
"Depois de o Amir ir [para a seleção], é natural que possamos fazer uns ajustes porque o mercado vai abrir, mas também temos a equipa B e os sub-23. Temos vindo a falar com o presidente sobre esses aspetos do mercado", revelou.
O Marítimo, 15.º classificado com 11 pontos, visita o Tondela, 17.º e penúltimo com nove, no sábado, com o apito inicial marcado para as 15:30.
Confira aqui tudo sobre a competição.
Siga-nos no Facebook, no Twitter, no Instagram e no Youtube.