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Petit: «Nunca conseguimos chegar primeiro que o adversário nas segundas bolas»

Declarações de Petit, treinador do Marítimo, após o jogo Tondela-Marítimo (2-1), da 14.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, disputado hoje em Tondela:

Petit: «Nunca conseguimos chegar primeiro que o adversário nas segundas bolas»

“Na primeira parte não fomos uma equipa com muita intensidade, nunca conseguimos chegar primeiro que o adversário nas segundas bolas, o Tondela era forte nesse jogo mais direto.

Não fomos uma equipa agressiva, mas na primeira parte fizemos o golo, tivemos mais duas ou três situações que podíamos ter feito e também a saída de Lucas e o amarelo do Rúben tirou-nos alguma agressividade, mas estava à espera de outra primeira parte, porque trabalhamos bem, temos vindo a crescer e esperava outra atitude, outra intensidade, outra qualidade no jogo, mas não conseguimos.

Temos de ser mais inteligentes na área, temos de ser mais ratos, como se costuma dizer, e não conseguimos e depois mesmo com a expulsão e mais duas ou três situações em que podíamos, mesmo no último passe não conseguimos e depois sofremos mais um golo de bola parada, onde temos gente alta, onde temos trabalhado esses lances e acaba por ditar o resultado final.

Temos de ser fortes, se queremos mudar, temos de ser nós, não basta querer, temos de demonstrar dentro do campo e esta equipa tem qualidade, mas tem de continuar a trabalhar e tem de demonstrar que temos de ser nós a sair desta situação, porque tanto o Tondela como o Marítimo estamos numa zona e este jogo resolvia-se por detalhes, mas na primeira parte não estivemos tão bem como desejávamos.

Temos esta pausa natalícia onde temos de refletir, começando por mim, estou há quatro jogos e acabando no técnico de equipamentos, porque não é normal estarmos tantos jogos sem poder ganhar, porque há qualidade, mas temos de desbloquear isto, temos que pensar e respirar mais futebol e viver para o futebol e no ano novo temos de vir com sangue novo, sangue fresco, a começar por mim.

Acredito muito naquilo que eles podem fazer, acredito no meu trabalho e sinceramente ano novo, temos que mudar e vamos falar com o presidente, às vezes mudando uma peça ou outra, pondo mais dois ou três jogadores, seja o que for, as coisas mudam, mas primeiro temos de analisar o nosso trabalho individual para depois podermos melhorar”.

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