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Qatar nega «firmemente» subornos para Mundial 2022 e fala em acusações «falsas»

A organização do Mundial 2022 de futebol do Qatar negou hoje “firmemente” os alegados subornos para que recebesse votos favoráveis na atribuição do evento, frisando que as acusações são “falsas”.

Qatar nega «firmemente» subornos para Mundial 2022 e fala em acusações «falsas»

Hoje, o procurador-geral de Brooklyn, dos Estados Unidos, deu conta de um documento a indicar que vários dirigentes da FIFA receberam subornos para que votassem favoravelmente a atribuição dos Mundiais de futebol de 2018 e 2022, respetivamente à Rússia e ao Qatar, uma acusação também já desmentida pelos responsáveis russos.

Os responsáveis do Mundial2022 referem que as “falsas acusações já vêm do passado e nunca foram provadas”, garantindo que vão “contestar vigorosamente”.

"Apesar de anos de falsas acusações, nunca foram produzidas provas que mostrem que o Qatar tenha obtido a organização do Mundial de 2022 de maneira dúbia ou violando as regras estritas da FIFA", declarou o organismo.

As revelações hoje conhecidas estão ligadas a um vasto escândalo de corrupção, que envolve antigos líderes mundiais de futebol, que abalaram a FIFA, então presidida por Sepp Blatter, levando à sua queda em 2015.

O antigo líder do organismo que tutela o futebol mundial, em declarações à France-Presse, negou a existência de subornos para a atribuição desses dois Mundiais, mas esclareceu que havia um 'acordo de cavalheiros' no seio do comité executivo da FIFA, no sentido de serem atribuídos a Rússia e Estados Unidos.

Posteriormente, segundo Blatter, "houve uma intervenção política para a atribuição de 2022 ao Qatar, apenas isso”.

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