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O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol ilibou o FC Porto de responsabilidades pelas falhas energéticas do VAR registadas durante a receção ao Arouca (1-1), da I Liga.
Em comunicado, a secção profissional do órgão disciplinar vinca que “não foi feita prova” em sede de instrução de que os ‘azuis e brancos’ tivessem provocado o ‘apagão’ e que “não foi detetada qualquer avaria” no sistema tecnológico de auxílio ao árbitro principal.
O técnico de suporte ao VAR, Adriano Costa, também acabou absolvido da acusação de inobservância de outros deveres, mas foi suspenso por 23 dias e multado em 230 euros pela sua falta de comparência em diligências “para as quais foi regularmente notificado”.
A decisão do CD da FPF é um alívio para o FC Porto, que era acusado de ter provocado o ‘apagão’ do VAR no jogo com o Arouca. A equipa portuense sempre negou as acusações e agora vê a sua inocência reconhecida.
O ‘apagão’ de 14 minutos do VAR no jogo entre FC Porto e Arouca e é já um dos episódios mais polémicos da temporada 2022/23. O incidente aconteceu entre os 87 e os 90+11 minutos, tendo o respetivo suporte de reserva ficado esgotado.
O FC Porto chegou a protestar o jogo, pedindo a sua repetição, mas o Conselho de Justiça da FPF julgou o protesto improcedente.
