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E. Amadora: PCP quer que Estado e autarquia impeçam alienação de terrenos

A Comissão Concelhia da Amadora do PCP considerou hoje que o Estado e a autarquia devem impedir a alienação dos terrenos do Estrela da Amadora, cujo património será colocado em hasta pública para venda.

Em comunicado, a concelhia do PCP acusa o Estado de ser o principal “coveiro” do clube, por nunca ter atuado “durante os sucessivos incumprimentos legais da gestão do clube”, criticando também a “gestão danosa e ruinosa” das direções.

No documento, o órgão refere que a alienação dos terrenos “significará o desaparecimento do Estádio e das restantes instalações desportivas”, e considera que “o Estado e a autarquia, pelas competências e responsabilidades sociais que possuem, não podem permitir, que isso aconteça”.

O património do clube será colocado em hasta pública para venda na sequência do chumbo, pelos credores, do plano de recuperação do clube, fundado em 1932.

O plano, apresentado a 24 de fevereiro no tribunal do comércio de Sintra, preconizava a criação de uma sociedade anónima para o futebol (SAD), bem como alterações ao Plano Diretor Municipal, por forma a permitir a construção em parte dos terrenos do estádio José Gomes, na Reboleira.

A concelhia do PCP considera que “a aptidão dos terrenos não pode sofrer alteração, devendo ser mantida como zona de equipamento”

A Comissão Concelhia dos comunistas recorda que o processo de insolvência “por vontade dos credores, onde pontifica o Estado com 34,25 por cento da massa credora”, teve “como consequência a liquidação do clube, deixando na incerteza centenas de atletas e sem emprego dezenas de trabalhadores”.

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