O Sporting está cada vez mais próximo de alcançar uma possível "dobradinha" nesta temporada, alimentando um clima de entusiasmo e euforia entre os adeptos sportinguistas.
O recente embate entre FC Porto e Sporting, referente à 31ª jornada da I Liga, foi um duelo marcante que terminou com um empate a duas bolas, deixando adeptos e analistas com muito para discutir.
Roger Schmidt, técnico alemão que é cada vez mais contestado na Luz, tem sido sistematicamente criticado quando às suas opções táticas, bem como à forma como está a gerir o plantel encarnado na presente época.
O Clássico entre FC Porto e Sporting, o primeiro de André Villas-Boas como presidente do FC Porto, após uma vitória contundente sobre Pinto da Costa nas recentes eleições, foi marcado por momentos de grande emoção e tensão.
Álvaro Carreras, jovem jogador que se juntou às fileiras do Benfica em janeiro proveniente do futebol espanhol, gerou grande expectativa entre os adeptos benfiquistas, uma vez que trazia consigo um currículo que inclui passagens pelas camadas jovens do Real Madrid e Man United.
O último confronto entre FC Porto e Sporting, a contar para a 31ª jornada da I Liga, foi marcado por um embate intenso e estratégias divergentes que resultaram num empate a duas bolas entre dragões e leões.
O último embate entre FC Porto e Sporting ficou marcado não apenas pela qualidade do jogo, mas também por uma série de incidentes que agitaram o ambiente no Estádio do Dragão.
Octávio Pudivitr, campeão mundial de meio-pesados pela UBO e WBU, manifestou a sua admiração por Rúben Amorim, desafiando o treinador do Sporting para um treino de boxe.
Apesar de um início auspicioso no comando técnico do Benfica, Roger Schmidt tem sido confrontado com uma crescente onda de críticas, com o clube a ambicionar apenas reconquistar o título de campeão nacional: cada vez mais improvável.
No rescaldo das eleições no FC Porto, Bruno Costa Carvalho, antigo candidato à presidência do Benfica, refletiu sobre o estado atual dos três grandes clubes portugueses, destacando uma disparidade significativa na gestão e renovação interna.
A derrota de Pinto da Costa nas recentes eleições do FC Porto marca o fim de uma era que durou 42 anos, com repercussões que vão além das fronteiras do clube.