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Figo considera Raúl um jogador «incrível» que caminhava pelo relvado

Na quinta-feira, Raúl, de 38 anos, anunciou que vai pôr um ponto final na sua carreira em novembro, quando a temporada da Liga norte-americana de futebol terminar.

Figo considera Raúl um jogador «incrível» que caminhava pelo relvado

O antigo internacional português Luís Figo e o técnico italiano Fabio Capello consideram o avançado espanhol Raúl, que anunciou o abandono do futebol, um jogador “incrível” e um “ganhador”.

“Raúl caminha sobre e relvado e surpreende. É absolutamente incrível”, escreveu o português Figo na sua conta oficial na rede Twitter em relação ao jogador do NY Cosmos, com quem jogou no Real Madrid de 2000 a 2005.

Na quinta-feira, Raúl, de 38 anos, anunciou que vai pôr um ponto final na sua carreira em novembro, quando a temporada da Liga norte-americana de futebol terminar.

“Quando assinei pelo Cosmos em dezembro disse que analisaria a minha continuidade em função de como me fosse encontrando. Não foi fácil tomar esta decisão, mas é o momento idóneo”, reconheceu o emblemático futebolista espanhol, que recentemente foi ultrapassado na lista de melhores marcadores de sempre do Real Madrid por Cristiano Ronaldo.

Também o técnico italiano Fabio Capello, que orientou o Real Madrid em 1996/97 e 2006/07 e teve Raúl no plantel, deixou grandes elogios ao antigo internacional espanhol.

“É um ganhador. É a herança do Real Madrid”, referiu o italiano.

No momento despedida, são muitos os que deixam elogios: o francês David Trezeguet falou do “muito que representa Raúl para o futebol” e o inglês David Beckam disse, quando questionado em relação ao recorde que Cristiano Ronaldo bateu, que o espanhol “é como um Deus”.

O espanhol jogou durante 16 anos no Real Madrid, depois de estrear-se com apenas 17 anos na equipa principal. Com o conjunto ‘blanco’ conquistou, entre outros títulos, seis ligas espanholas, quatro supertaças e três ligas dos campeões.

Até 30 de setembro, o eterno capitão ‘madridista’ era o maior goleador da história do Real Madrid, estatuto que perdeu para o português Cristiano Ronaldo que nesse dia, ao ‘bisar’ frente ao Malmö, na Liga dos Campeões, passou a somar 324 golos com a camisola dos ‘merengues’, ou seja, mais um.

Em 2010, o espanhol rumou aos alemães do Schalke 04, que representou durante duas épocas antes de se mudar para o Al-Saad, do Qatar, no qual jogou dois anos e do qual se despediu em março de 2014. Após uma retirada momentânea dos relvados, assinou pelo Cosmos em dezembro do ano passado.

O avançado disputou 102 jogos internacionais com a camisola da Espanha e é o segundo melhor marcador da seleção espanhola, atrás de David Villa.

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