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Taça de Portugal: Benfica conseguiu 11.ª 'dobradinha', três anos depois

O Benfica conquistou hoje a 11.ª ‘dobradinha’ do seu historial, ao juntar a Taça de Portugal à vitória na I Liga de futebol, reforçando, três anos depois, a liderança do ‘ranking’.

Taça de Portugal: Benfica conseguiu 11.ª 'dobradinha', três anos depois

Golos de Raúl Jiménez e Salvio, contra um de Zungu, selou o triunfo dos ‘encarnados’ na final, face ao Vitória de Guimarães, permitindo aos ‘encarnados’ afastarem-se ainda mais de FC Porto (sete) e Sporting (seis).

A 18 de maio de 2014, um golo solitário do argentino Nicolas Gaitán, aos 20 minutos, tinha permitido aos ‘encarnados’ bater o Rio Ave por 1-0, dias depois de somar o seu 33.º título nacional, e selar a última ‘dobradinha’.

Depois de duas épocas em que venceu o campeonato, mas não atingiu a final da Taça, o Benfica voltou hoje ao Jamor, para bater o Vitória de Guimarães, com o qual tinha perdido, por iguais 2-1, a final de 2012/13, então com Rui Vitória nos minhotos.

A ‘dobradinha’ de 2013/14 permitiu aos ‘encarnados’ acabar com uma ‘seca’ que durava há 27 anos, desde a longínqua temporada 1986/87, em que atingiu este objetivo sob o comando do treinador inglês John Mortimore.

O Benfica venceu o campeonato dois pontos à frente do FC Porto, que viria a sagrar-se campeão europeu, e arrebatou a Taça de Portugal após um percurso rematado com um 2-1 ao Sporting, graças a um ‘bis’ de Diamantino Miranda.

O primeiro ‘bis’ do Benfica remonta à época 1942/42, quando os comandos do húngaro Janos Biri ganharam o campeonato com mais um ponto do que o Sporting e, na Taça, golearam na final o Vitória de Setúbal, então na segunda divisão, por 5-1.

Com o brasileiro Otto Glória como treinador, o Benfica conquistou mais três, duas nos anos 50, em 1954/55 e 56/57, e uma nos anos 60, em 1968/69, já depois de o ‘onze’ do húngaro Lajos Czeizler ter selado a quarta, em 1963/64.

A sexta ‘dobradinha’ aconteceu em 1971/72, com os “encarnados”, liderados pelo inglês Jimmy Hagan, a vencerem o campeonato com mais 10 pontos do que o Vitória de Setúbal e o Sporting por 3-2, após prolongamento, na final da Taça, com três golos do ‘rei’ Eusébio, aos 19, 70 e 118 minutos.

Nove anos depois, em 1980/81, foi mais um húngaro, desta vez Lajos Baroti, a conduzir o Benfica à vitória nas duas provas, à custa do FC Porto, batido por dois pontos no campeonato e por um ‘hat-trick’ de Nené (3-1) na final da Taça.

Dois anos volvidos, a primeira época (1982/83) sob o comando do sueco Sven-Goran Eriksson também terminou a ‘dobrar’, novamente com o FC Porto em papel secundário.

Os ‘encarnados’ terminaram o campeonato com mais quatro pontos do que os portistas e, na final da Taça, venceram por 1-0, com um tento de Carlos Manuel, em pleno Estádio das Antas, num jogo já disputado no início da época seguinte.

Depois de selar a nona em 1986/87 e a 10.ª em 2013/14, o Benfica somou hoje a 11.ª, frente a um Vitória de Guimarães que bateu por quatro vezes, com um saldo de 11-1 em golos.

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