O técnico do Sporting de Braga sublinhou que o Chaves não começou bem a época, mas houve uma «nuance tática», aplicada por Luís Castro, que melhorou as prestações dos «flavienses».
"O Desportivo de Chaves vale pelo seu coletivo. Foi uma equipa que não começou bem, mas o seu treinador continuou a creditar no processo, a determinada altura fez una nuance tática, nomeadamente na dinâmica dos seus médios, e começou a solidificar a sua forma de jogar e os resultados apareceram", disse.
Os bracarenses estão a quatro pontos do Sporting, que também só joga no domingo (em casa, com o Rio Ave), mas umas horas mais tarde, pelo que uma vitória dos minhotos pode pressionar os ‘leões', terceiros classificados.
"A nossa obrigação é exatamente a mesma de até aqui: jogar cada jogo pelos três pontos, sabendo das dificuldades e da qualidade do adversário. Esse tem sido o segredo, a nossa qualidade, o nosso foco, respeitar muito os adversários, ter uma grande atitude coletiva e uma grande intensidade”, disse.
O treinador lembrou ainda que a equipa "sofreu uma grande restruturação" esta época, "com a entrada de vários jogadores".
"Não tenho feito muitas alterações na equipa, mas jogue quem jogar a equipa dá uma boa resposta. Mais do que falar no ‘onze', temos de falar no coletivo. Esta equipa joga fácil, simples e rápido. O que mais me agrada é ver o compromisso de cada um", frisou.
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