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Crónica: Empate na Hungria em ‘modo de gestão’ dá apuramento ao Vitória

O Vitória de Guimarães apurou-se hoje para a terceira pré-eliminatória da Liga Conferência Europa, após empatar com a Puskás Akadémia no jogo de segunda mão da segunda pré-eliminatória (0-0), de ‘gestão’ e de escassas ocasiões.

Crónica: Empate na Hungria em ‘modo de gestão’ dá apuramento ao Vitória

Depois do triunfo por 3-0 na primeira mão, disputada em Guimarães, a formação vimaranense ‘segurou’ esse resultado num embate em que a formação húngara até teve a supremacia territorial, mas raramente incomodou a baliza de Bruno Varela, com os lances de perigo a repartirem-se.

Ultrapassada a segunda pré-eliminatória da competição europeia, os portugueses vão defrontar o Hajduk Split na ronda seguinte, estando a primeira mão agendada para 04 de agosto, na Croácia, e a segunda marcada para 11 de agosto, na cidade minhota.

Em desvantagem à partida para o segundo jogo da eliminatória, a formação húngara apareceu com cinco ‘novidades’ entre os titulares face ao duelo de Guimarães e teve quase toda a iniciativa ofensiva na primeira meia hora de jogo, perante um Vitória recuado, que perdia rapidamente a bola quando a recuperava.

Superiores na ‘batalha’ do meio-campo e ‘ágeis’ nas faixas, sobretudo na esquerda, com o avançado Shahab Zahebi a descair para ‘incomodar’ o lateral Miguel Maga, os magiares ‘empurraram’ o jogo para as imediações da área vitoriana, mas sem perigo, à exceção de um pontapé e de um cabeceamento por cima do médio Artem Fedorov, ambos na sequência de bolas paradas.

Com André Amaro e Dani Silva em vez dos lesionados Jorge Fernandes e André Almeida, titulares na primeira mão, a equipa treinada por Moreno Teixeira começou a vislumbrar ‘rotas’ para a baliza húngara no último quarto de hora, tendo ameaçado o golo em tentativas de Rúben Lameiras, por cima, aos 34 minutos, e de Tiago Silva, centímetros ao lado do poste esquerdo, aos 43.

Apesar das perdas dos internacionais húngaros Zsolt Nagy e Roland Szolnoki, defesas que se lesionaram na segunda parte, a Puskás Akadémia continuou a assumir as ‘despesas’ da partida e quase inaugurou o marcador aos 56 minutos, num cabeceamento de Patrizio Stronati a rasar o poste direito.

Com as substituições de um lado e de outro a partir do minuto 63, o ‘ímpeto’ anfitrião diluiu-se e os vimaranenses reapareceram nas imediações da área adversária, cabendo a Tiago Silva novo remate para golo, travado pelo guarda-redes Tamás Markek, ao minuto 69.

O encontro ‘partiu-se’ nos 20 minutos finais, com Anderson, substituto de André Silva no eixo do ataque minhoto, a ‘ensaiar’ o remate por duas vezes, e Jakov Puljic a cabecear por cima aos 90, num lance que poderia ter valido a vitória aos magiares.

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