O Benfica venceu hoje o Nacional por 1-0, em encontro da primeira jornada do grupo D da Taça da Liga de futebol, disputado no Funchal.
Um golo na própria baliza de Mexer permitiu hoje ao Benfica vencer o Nacional por 1-0, em encontro da primeira jornada do grupo D da Taça da Liga de futebol, disputado no Funchal.
Um abraço antes do jogo começar, entre Jorge Jesus e Manuel Machado, voltou a sublinhar o esquecimento de antigas quezílias, num jogo agradável e em que a diferença residiu numa infelicidade de Mexer.
Aos 31 minutos, um cruzamento de Gaitan em direção à baliza sofreu um ligeiro desvio de Mexer, que "traiu" o guarda-redes Gottardi e levou a bola a entrar.
Os primeiros minutos foram repartidos, tendo o primeiro aviso sido dado por Lima, aos quatro minutos, num remate de ângulo fechado, que Gottardi pareceu ter sob controlo.
Os benfiquistas animaram com o lance e voltaram a criar perigo aos nove minutos, por Sulejmani, mas o Nacional respondeu prontamente com lances de Mário Rondon (13 minutos) e de Candeias (21).
Após o golo "encarnado", o Benfica passou a dominar as operações, perante um Nacional que acusou o tento sofrido.
A segunda parte não começou da melhor forma para os madeirenses, que se viram forçados a retirar Mário Rondon por lesão, entrando para o seu lugar João Aurélio. Contudo, pouco depois, o mesmo João Aurélio desferiu um potente remate à entrada da grande área, propiciando uma boa defesa a Oblak.
Manuel Machado arriscou e retirou o central Miguel Rodrigues, lançando o médio Jota, enquanto Jorge Jesus apostou no maior traquejo de Maxi Pereira para dar maior consistência à sua defesa.
O Nacional expandiu-se mais no terreno de jogo, propiciando espaços que raramente foram aproveitados pelo Benfica.
Aos 75 minutos, o Nacional poderia ter chegado à igualdade, após uma excelente iniciativa de Candeias, com Lucas João, de calcanhar, a desviar a bola, que foi embater no poste.
O Nacional tudo fez para chegar à igualdade, perante um Benfica bem mais cauteloso, sobretudo após a entrada de Rúben Amorim e a saída de Sulejmani.
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