Ser-se organizado é uma das principais razões para o sucesso de qualquer empresa ou clube de futebol. Sem boas organizações e lideranças é difícil definir objetivos, atingi-los e avaliá-los. No entanto, como faz o presidente de um clube de futebol que tem de partir do zero quase todas as épocas?
A Páscoa já lá vai, mas Jorge Jesus é, a cada dia que passa, o novo 'Messias' dos adeptos benfiquistas. Um cenário muito diferente do registado na época passada, já que por esta altura eram muitos os benfiquistas que queriam ver o treinador português sair do clube. A beleza do futebol também passa por aí: num ano tudo pode mudar, para o bem ou para o mal.
A poucos meses do maior torneio mundial de futebol, as grandes marcas posicionam-se e lutam ferozmente por quotas de mercado. Todos os dias vemos, nos mais diversos meios de comunicação social, publicidade ou promoções relacionadas com o Mundial do Brasil. No entanto, um evento desse género nem sempre é aproveitado da melhor forma.
Há sempre anos melhores do que outros. Apesar de nem sequer ir a meio, o ano de 2014 está a ser francamente complicado para o Barcelona. Do 'Caso Neymar', que levou à demissão do então presidente Sandro Rosell, à interdição de contratar jogadores imposta esta semana pela FIFA, muito tem mudado na imagem e reputação de um clube que se olhava como exemplar.
Joga-se este sábado mais um Chelsea-Arsenal. Jogo grande em Inglaterra, confronto que ultrapassa muito as duas equipas de Londres, é também uma luta de homens. Mourinho contra Wenger, duas figuras que não morrem de amores um pelo outro, dois estilos completamente diferentes. A História recente diz que o português ganha mais vezes.
Há duas semana escrevia, neste mesmo espaço, que o futebol português sofre, por parte dos seus dirigentes, de um certo amadorismo. Por cá, todos os dias temos exemplos pouco dignificantes. O último aconteceu ontem no Conselho de Presidentes. Está na hora de trabalhar de forma mais séria e profissional. O marketing desportivo pode ajudar.
Todos sabemos que o futebol português não é dos mais fortes da Europa e não estou a referir-me à qualidade dos jogadores e treinadores porque nesse aspeto não é nada inferior ao que se vê noutros campeonatos. Refiro-me mais concretamente à organização e à competência dos nossos dirigentes. Neste caso, não haja dúvidas, existe muito amadorismo!
Futebol é paixão, jogadas vistosas, artistas como CR7 e Messi, golos, defesas espetaculares, claques a puxar pelas suas equipas e espetadores incansáveis. Todos concordamos com estes predicados. No entanto, o futebol passou, nas últimas décadas, para uma dimensão cada vez mais profissional. Para se ter sucesso, não basta dominar a parte desportiva, é também preciso saber comunicar e liderar.
Existem nas nossas vidas alguns princípios dos quais não abdicamos. Honestidade, integridade, assiduidade, etc. O que valorizamos, a forma como comunicamos e como depois agimos em função disso, é aquilo que faz de nós o que somos aos olhos da sociedade. O futebol não é uma exceção. Contudo, quando olhamos mais atentamente a forma como se comunica no desporto-rei, apercebemo-nos de que existe falta de duas grandes características: verdade e coerência.
Para a FIFA, o ano de 2013 tem de ser visto como negativo. Em poucos meses, o organismo que gere o futebol mundial multiplicou problemas. Da Bola de Ouro às declarações de Blatter sobre Cristiano Ronaldo, passando pelas polémicas em redor do Mundial 2022 no Qatar, tudo serviu para denegrir a imagem da FIFA, uma estrutura profissional com uma gestão muito amadora. E o novo ano não começou melhor.
Era mais ou menos esperado um pouco por todo o Mundo. André Villas-Boas deixou de ser o treinador do Tottenham após a pesada derrota por 5-0 frente ao Liverpool, no passado fim-de-semana. É o segundo despedimento em Inglaterra no espaço de três anos. Um duro golpe para o treinador português que terá agora de recuperar uma imagem muito desgastada.
Não há muito mais para escrever sobre Nelson Mandela. Nas últimas 24 horas muito foi dito e escrito sobre o já saudoso líder sul-africano. Contudo, é importante perceber a importância de Mandela para o Desporto e a forma como este senhor soube aproveitá-lo para derrubar preconceitos e construir uma sociedade sul-africana livre e democrática.
Há momentos assim. Por muito que expliquemos como se devem relacionar as marcas com o mundo do futebol, certas vezes é difícil fazer passar a mensagem sem um bom exemplo prático. Nada melhor do que utilizar o que se passou entre a Pepsi e Cristiano Ronaldo para exemplificar o que não se deve fazer.
Dia 13 de janeiro de 2014. É esta a data para a atribuição da 58.ª Bola de Ouro. O troféu atribuído pela FIFA, agora em parceria com a revista francesa France Football, é sempre um dos mais aguardados do mundo do futebol. No entanto, as polémicas que o envolvem são muitas e minam a credibilidade do galardão.
Este fim-de-semana temos um Barcelona-Real Madrid. Longe do mediatismo de outros tempos, o clássico do futebol espanhol já não desperta, fora de Espanha pelo menos, o mesmo interesse. As razões podem ser muitas, mas uma delas passa inequivocamente pela ausência de José Mourinho dos bancos merengues.
O poder de uma marca não é somente importante nos clubes. As selecções nacionais devem ser vistas, também elas, como uma marca. Em suma, representam a identidade cultural e social de um país.
É unânime, no meio futebolístico, que a Liga dos Campeões se trata da prova rainha do futebol europeu. Não é só o aspeto desportivo que importa na hora de participar na liga milionária, a parte financeira é, também ela, cada vez mais valorizada pelos clubes europeus, já que uma boa participação pode salvar uma época. Mas afinal o que vale a marca 'Champions League'?
O que leva um treinador de futebol a ter sucesso? Aquilo que nos vem à cabeça é, antes de mais, as vitórias. Um treinador de futebol vive de troféus conquistados. Existe, no entanto, no futebol mundial, um senhor com um sucesso muito peculiar. Alex Ferguson. O antigo técnico do Manchester United vai ter direito, nos próximos meses, a uma digressão com o seu nome por terras britânicas.