A globalização do futebol e a Lei Bosman vieram alterar o panorama do futebol mundial. É, hoje, frequente ver equipas de futebol com poucos jogadores nacionais. Portugal não é excepção e, por cá, tem sido tema de discussão. Alguns treinadores já vieram alertar para a pouca aposta nos jogadores portugueses. Afinal é ou não importante ter jogadores nacionais numa equipa?
Mais do que o Barcelona, o Bayern de Munique é o clube do momento na Europa. A chegada de Pep Guardiola e a fantástica época realizada com Jupp Heynckes trouxeram ao clube bávaro e ao futebol alemão outras atenções. No entanto, não é só dentro das quatro linhas que o Bayern é competitivo. O clube alemão é um modelo exemplar de gestão e tem vindo a apresentar, nas últimas décadas, muitos lucros. Um contra-ciclo em ...
É sabido que é no inicio de temporada que se constroem os sucessos desportivos. É nas pré-temporadas que se definem estratégias, modelos de jogo e que se escolhem os jogadores com quem se vai à luta durante o ano desportivo. No entanto, um clube organizado pensa com antecedência e organiza o seu futuro meses antes do final das competições.
Os jogadores de futebol são seres especiais, disso não há dúvidas. Relembro uma frase de Vítor Baía, proferida num congresso sobre a modalidade. Dizia o ex-guardião do FC Porto: «Não estava preparado para o fim da minha carreira. Quando decidimos parar de jogar não fazemos a mínima ideia do que nos espera, tal é a proteção que os clubes nos dão quando estamos no ativo».
A vida é feita de transformações e mudanças. Nascemos, crescemos e evoluímos como pessoas. As organizações passam pelo mesmo. Os clubes de futebol não fogem à regra e, num mundo cada vez mais globalizado, precisam de novas estratégias para se manterem competitivos. A gestão desportiva, também ela, já não é a mesma de outros tempos.
É o assunto do momento no futebol nacional: a renovação de Jorge Jesus com o Benfica. No momento em que escrevo este texto, nada é oficial, mas tudo indica que Luís Filipe Vieira vai manter o voto de confiança em Jorge Jesus. Como foi gerido o processo da renovação. É o que se pretende aqui analisar.
Todas as épocas são feitos balanços sobre os mais variados indicadores futebolísticos. Quem é campeão nos respetivos países, quem marcou mais golos ou, simplesmente, quem fez melhor figura nas competições europeias. Efetuados todos os jogos dos quartos-de-final da Liga dos Campeões, é-nos permitido chegar a algumas conclusões. Na prova rainha da UEFA, esta temporada, são espanhóis e alemães que ditam as regras.
A discussão é antiga e mantém a paixão dos adeptos de futebol ao rubro. Quem é o melhor, Lionel Messi ou Cristiano Ronaldo? Há respostas para todos os gostos. Uns acham que é o craque argentino, outros defendem que o título de melhor do planeta deveria ser de Ronaldo. Pessoalmente, acredito que a diferença não reside no aspeto desportivo. São os dois, cada um à sua maneira, enormes. O que os diferencia é a comunicação.
Está desfeito o mistério. Pep Guardiola será o treinador do Bayern de Munique, já a partir da próxima época. Uma escolha que pode ser considerada surpreendente. Ainda muito recentemente, Guardiola mostrou-se disponível para trabalhar em Inglaterra, um campeonato que, segundo ele, o apaixona. Então, porque razão terá escolhido a Alemanha para prosseguir a carreira?
Não há remédio possível para a Selecção Nacional. Mais uma vez tem de fazer contas para se qualificar para uma grande competição internacional. Portugal perdeu com a Rússia (1-0), empatou com a Irlanda do Norte (1-1) e já não depende apenas de si para alcançar o primeiro lugar do grupo F da fase de qualificação para o Mundial de 2014, que se realiza no Brasil.
Todos os anos o mundo do futebol vive o mesmo ritual. Os jogadores regressam de férias e dão início à tão sofrível pré-época. São várias semanas de intensos exercícios físicos e tácticos que permitem aos treinadores afinar estratégias para o novo ano desportivo. O único senão é o período de transferências. Em poucos dias, todo o trabalho realizado é posto em causa.
Existe uma nova ordem no futebol mundial: os multimilionários. Do Chelsea ao Manchester City, passando pelo Málaga e, mais recentemente, o PSG, são vários os clubes que se abriram aos investimentos estrangeiros. Em época de crise, o futebol não foge à regra e os seus clubes procuram soluções para conseguirem manter a competitividade.
Nunca como neste Campeonato da Europa houve tanta incerteza em relação ao seu vencedor. Poucos são os favoritos e muitas as incertezas. O mês de Junho irá dissipar as dúvidas.
O El Clássico está aí à porta. Falta pouco mais de uma semana para que Barcelona e Real Madrid se voltem a defrontar para o campeonato. Num confronto que muitos apelidam de ''jogo do título'', falar num evento destes é falar em emoção, espectáculo e... tensão.