Declarações de Luís Castro, treinador do Desportivo de Chaves, no final do encontro frente ao FC Porto, da quinta jornada da I Liga portuguesa de futebol, disputado no sábado.
“Quando o Chaves cria na segunda parte duas oportunidades, por William e Tiago Galvão, e não empata, eficácia é uma palavra que melhor define o que aconteceu.
Um FC Porto com mais domínio, mas conseguimos fechar os caminhos da baliza e evitar que o FC Porto criasse oportunidades ou situações eminentes de golo.
(Na segunda parte) Estendemos mais a equipa. No período do 1-0, fizemos alterações para a equipa ganhar capacidade ofensiva. Arriscámos, mas, em vez do 1-1, perdemos por 3-0.
Acho que o resultado é muito pesado para refletir o que se passou, mas parabéns ao FC Porto.
Olhando aos diferentes campeonatos europeus, há várias equipas que se encontram como o Chaves e isso aumenta a pressão sobre a equipa e o treinador.
Por muito que diga que o caminho se faz sem pressão, acontece que olhamos para a tabela e não nos sentimos confortáveis.
Essa pressão vai existir, principalmente no próximo jogo (Moreirense), que pode definir muito o futuro da equipa no campeonato. Será um jogo decisivo, como serão os seguintes com o Estoril-Praia e o Tondela.
Estamos a dever dois ou quatro pontos ao campeonato. Vamos pensar que a tabela daqui a alguns jogos possa ser diferente, mas não basta jogar bem, temos de somar pontos.
Assumo todas as responsabilidades e estamos a tempo de resolver as coisas, como sucede com outros colegas quando as coisas não correm como queremos. E o Chaves continuará, comigo ou sem mim”.
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