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Num sistema em que os 50 países mais fortes podem tentar apurar dois atletas e os restantes apenas um, Atilano foi o 62.º da hierarquia quando só 64 vão estar em prova.
“Para mim significa imenso conseguir entrar no mundial, principalmente este ano onde o nível está muito elevado. Foram meses de trabalho e de sacrifício, madrugar diariamente para treinar e depois ir para as aulas, voltando posteriormente para o ginásio. Como sempre, darei o melhor de mim”, disse à agência Lusa.
Nos mundiais de 2021, em Huelva, em Espanha, Bernardo Atilano, atual 46.º do ranking europeu e que em junho completa 26 anos, caiu na primeira ronda ante o 35.º do ranking mundial.
Em fevereiro, o jovem luso conquistou a medalha de bronze na competição 30th Iran Fajr International Challenge.
