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Futuro incerto para Ibrahimovic no Milan: "Quero ficar, mas não sei o que se passa na Direção"

Zlatan Ibrahimovic, carismático avançado sueco, reiterou esta sexta feira o seu desejo de permanecer no Milan e confirmou que, aos 41 anos, ainda não tem planos de pendurar as chuteiras.

Futuro incerto para Ibrahimovic no Milan: "Quero ficar, mas não sei o que se passa na Direção"

Em entrevista ao jornal La Gazzetta dello Sport, o jogador abordou o contrato que expira em 1º de julho e afirmou não estar a par das negociações contratuais: "Não sei o que se passa na Direção do clube. Só sei que estou bem no Milan e que Milão é a minha casa."

Ibrahimovic revelou que no ano passado, quando o contrato foi discutido, confiou em Paolo Maldini, diretor técnico do clube, para resolver os detalhes. Ele simplesmente assinou o contrato sem saber exatamente os termos nele estabelecidos, sugerindo que poderia ter sido para mais um ano.

«Nada sei sobre isso. No ano passado disse a Paolo resolve tu. Deram-me um papel e assinei. Não sei o que lá estava escrito, talvez mais um ano.»

O jogador deixou claro que o mais importante para ele é saber que ainda é jogador do Milan e que ele sabe o que tem que fazer em campo. O restante não importa tanto para ele.

É suficiente para mim saber que sou jogador do Milan, depois disso sei o que tenho de fazer. O resto não importa. Só me importa voltar ao relvado, caso contrário, vais perdendo o prazer de jogar. É como ir para o trabalho e não ter um escritório. Há dois anos que não tenho escritório, e ainda quero ter. Mas é preciso equilíbrio», acrescentou Zlatan.

Apesar das lesões, Ibrahimovic afirmou que se sente apto para jogar pelo menos mais uma temporada. Ele enfatizou o seu trabalho árduo nos últimos dois anos e o facto de ter sido necessário pela equipa quando esteve em campo.

"Sou forte mentalmente e, sempre que regresso (após lesão), sinto-me o Super-homem. Mas tenho de ter equilíbrio. Forcei muito para não ter nada em troca", afirmou.

No entanto, ele reconheceu a importância do equilíbrio e mencionou que forçou muito sem obter o retorno desejado.

"Estou bem. Trabalhei e esforcei-me muito nestes últimos dois anos. E quando me lesionei a equipa precisava de mim. Quando não podes fazer algo que fizeste toda a vida, não encontras paz. E eu não consegui esse equilíbrio", finalizou o Internacional sueco.

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