O Sp. Braga tem objetivos muito claros para a próxima época: construir um plantel competitivo com a ambição de alcançar a fase de grupos da Liga dos Campeões e lutar pelos lugares cimeiros no campeonato nacional.
Assim, a estratégia tem sido focar as atenções em reforços que equilibrem setores enfraquecidos, como a lateral esquerda, o eixo defensivo, os flancos, o meio-campo defensivo e a zona de criação.
Uma das apostas de risco foi a contratação do experiente central português José Fonte, de 39 anos, que, no entanto, tem demonstrado rendimento satisfatório e conquistado a confiança dos adeptos bracarenses.
O uruguaio Rodrigo Zalazar foi considerado como um jogador mais do que capaz de acrescentar qualidade ao meio-campo dos guerreiros, e o mesmo se aplica a Rony Lopes, último reforço a ser apresentado pelo Sp. Braga.
Apesar da aparente conclusão do plantel, António Salvador, presidente do clube, mantém sempre o plantel aberto a novas opções, especialmente se surgir a oportunidade de contratar um avançado de créditos firmados e com instinto goleador.
No entanto, uma das certezas é que João Moutinho, apesar de ter terminado contrato com o Wolves e ter sido especulado nos últimos dias, nunca esteve nos planos do Sp. Braga. A SAD entende que o meio-campo está completo e não vê a contratação do internacional português como uma prioridade.
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