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Abel Ferreira: «Lutámos até à última 'gota de suor'»

Declarações de Abel Ferreira, treinador do Sporting de Braga, após o jogo com o FC Porto, da quarta jornada da I Liga portuguesa de futebol, disputado no domingo em Braga, que terminou com uma vitória dos ‘dragões', por 1-0.

Abel Ferreira: «Lutámos até à última 'gota de suor'»

«Discutimos o jogo e o resultado, e o nosso adversário fechou com dois médios e a partir desse momento não conseguimos ter bola. Enquanto fomos tendo bola, conseguimos discutir o jogo e o resultado. O adversário foi forte. Além da qualidade coletiva que têm, têm jogadores como o Corona, como se viu no primeiro golo. Não está em causa o resultado. Discutimos o jogo até ao fim, mas não conseguimos vencer.

Gostei do jogo. Nas duas derrotas para o campeonato, estamos a falar de duas equipas que têm a obrigação de vencer o campeonato. Gostava de ter apanhado o FC Porto numa ‘semana limpa', mas não foi possível. Temos seis pontos, vamos continuar na luta. O campeonato é uma maratona. Não é agora que se vai definir o que quer que seja em termos de classificação. Devemos ser a equipa que mais jogadores utilizou até agora, e a resposta, até agora, é positiva.

(O Braga sofreu golos nos primeiros minutos em quase todos os jogos desta época) São contingências do jogo. O que me apetece é dar os parabéns aos campeões que tenho, com dois dias para preparar o jogo, e seis alterações. O plano foi executado. Lutámos até à última ‘gota de suor'.

(O jogo poder-se-ia ter realizado na segunda-feira, após o jogo da Liga Europa?) Não vou entrar por aí. Para mim, não vale tudo para atingirmos os nossos objetivos. O que vale é comprometermo-nos com a nossa tarefa. Não sabia qual seria o resultado de hoje, mas sabia que íamos fazer um bom jogo. Dentro do que são os nossos recursos, o resultado não é satisfatório, mas dividimos o jogo, reconhecendo a superioridade do adversário, que acabou por vencer justamente.

Tenho um leque de jogadores à minha disposição [para rodar na defesa]. Não poderia correr o risco de ter sete jogos e meter sempre os mesmos. Disse que contava com todos os jogadores que tinha no plantel, no qual a competitividade interna fosse forte. Logicamente, quando forem semanas limpas, o estatuto é o rendimento, a estrela é a equipa, e vou colocar aqueles que estiverem preparados para lutar pela vitória até ao último segundo.

(Sobre o fecho do ‘mercado de verão') São situações que internamente estamos a discutir. Como vos disse, estou muito satisfeito com estes campeões. Toda a gente tem vontade tremenda de jogar. A equipa é nova, tem uma série de jogadores que vinha de um estilo de jogo diferente. Esta é um estilo de jogo que é mais difícil de assimilar e, seguramente, com o passar do tempo, vamos estar mais fortes».

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