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Arthur Cabral alivia pressão, mas problemas na produtividade do ataque persistem no Benfica

Com apenas sete golos marcados em 15 jogos, Musa (4 golos), Cabral (2 golos) e Tengstedt (1 golo) estão a lutar para corresponder às expectativas. Os números colocam-nos num patamar semelhante aos piores registos de temporadas anteriores.

Arthur Cabral alivia pressão, mas problemas na produtividade do ataque persistem no Benfica
Liga Portugal

No último encontro da turma comandada por Roger Schmidt, diante do Arouca, para a Taça da Liga, Arthur Cabral conseguiu marcar o segundo golo dos encarnados na partida, aliviando a pressão tanto sobre si como sobre a equipa, mas os dados gerais continuam a inquietar os adeptos.

Vale a pena mencionar que Gonçalo Guedes, que voltou a ser cedido pelo Wolves ao Benfica esta temporada, ainda não teve oportunidade de abrir o seu registo de golos na atual época com a camisola das águias.

Uma análise partilhada esta quinta feira por parte do jornal 'A BOLA' revela que o desempenho dos pontas de lança do Benfica tem igualado os piores registos das referências ofensivas do clube no século XXI.

Na época de 2018/19, sob a orientação de Rui Vitória, os avançados de referência, incluindo Facundo Ferreyra, Jonas, João Félix e Seferovic, conseguiram apenas sete golos nos primeiros 15 jogos da temporada. A situação refletia um problema ofensivo persistente.

Outro período desfavorável registou-se na temporada 2014/15, com Jorge Jesus no comando da equipa. Nessa altura, os avançados Jonas, Lima e Derley também contribuíram com apenas sete golos nos primeiros 15 jogos.

A posição de ponta de lança tem representado um desafio para o treinador Roger Schmidt desde a saída de Gonçalo Ramos. No entanto, o progresso de Arthur Cabral, avançado que tem merecido a maior parte das criticas feitas pelos adeptos do emblema da Luz, na equipa oferece uma luz ao fundo do túnel.

Para além de Cabral, o Benfica conta com opções como Petar Musa, Guedes e Tengstedt para a posição de ponta de lança. No entanto, todos eles necessitarão de melhorar o seu desempenho ofensivo, contribuindo com golos para impulsionar a equipa a níveis mais elevados.

A produtividade dos pontas de lança é essencial para o sucesso de qualquer equipa de futebol, e o Benfica está determinado em encontrar soluções para este problema, garantindo que os seus avançados estejam à altura do desafio.

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