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Tunísia recorre ao TAS contra a ameaça de exclusão da CAN

A Tunísia interpôs uma ação no Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) contra a ameaça de exclusão da Taça das Nações Africanas (CAN) de futebol de 2017.

Tunísia recorre ao TAS contra a ameaça de exclusão da CAN

“A Federação Tunisina de Futebol (FTF) apresentou recurso para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) contra a decisão do Comité Executivo da Confederação Africana de Futebol (CAF), que coloca em dúvida a participação da FTF na edição de 2017 da CAN”, refere o Tribunal.

Os norte-africanos arriscam uma exclusão da próxima CAN, a não ser que retirem as queixas apresentadas pelo presidente da federação em relação à eliminação da seleção tunisina frente à Guiné Equatorial, nos quartos de final (1-2 após prolongamento).

O dirigente tunisino, Wadie Jary, criticou o árbitro Maurício Rajindraparsad Seechurn, que já em período de descontos concedeu uma grande penalidade duvidosa à seleção anfitriã, que levou o jogo para prolongamento.

Após o final do jogo, a polícia foi obrigada a proteger a equipa de arbitragem, que foi confrontada por jogadores tunisinos.

No seguimento do polémico jogo, o presidente da federação tunisina apresentou a sua demissão do Comité Organizador da CAN, demonstrando o seu descontentamento, e a CAF também decidiu suspendê-lo.

Wadie Jary foi suspenso de todas as suas atividades no organismo e a federação tunisina foi instada a apresentar as suas desculpas em relação aos acontecimentos até 31 de março de 2015, sob pena de ser excluída da CAN2017.

De forma indireta a CAF acabou por reconhecer que o jogo entre Tunísia e Guiné Equatorial não correu bem, ao suspender a 03 de fevereiro o árbitro Rajindraparsad Seechurn por um período de seis meses.

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