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Crónica: Passo a passo, a Islândia aproxima-se dos 'oitavos'

A Islândia confirmou hoje no Euro2016 de futebol, ao impor um empate 1-1 à Hungria, que continua determinada em apurar-se para os oitavos de final, dependendo só de si para seguir em frente no Grupo F.

Crónica: Passo a passo, a Islândia aproxima-se dos 'oitavos'

A seleção insular chegou ao golo na primeira parte, com a grande penalidade convertida por Gylfi Sigurdsson (40 minutos), após o que fez por aguentar a reação húngara, no segundo tempo.

Quase que o conseguiu, só cedendo o empate a dois minutos do fim, com um golo na própria baliza de Birkir Saevarsson.

Com dois pontos no grupo, a Islândia está a uma vitória sobre a Áustria, que joga hoje com Portugal, de se apurar num dos dois primeiros lugares. Um terceiro empate dos islandeses até lhes poderá ser favorável, mas aí terá de entrar em linha de conta com resultados de terceiros.

A exemplo do que tinham feito com Portugal, os islandeses reforçaram a sua postura defensiva, sobretudo na segunda parte, só sendo 'traídos' pela infelicidade de Saevarsson, que falhou o alívio de um centro do ataque húngaro e enviou a bola para a própria baliza.

Já com o 'histórico' Gudjohnsen em campo, a Islândia teve uma ocasião muito forte para empatar, nos descontos, mas o antigo jogador do FC Barcelona não conseguiu uma recarga vitoriosa, depois de um livre frontal de Sigurdsson que embateu na barreira dos magiares.

A primeira parte ficou marcada pelo erro do guarda-redes Gabor Kiraly, que deixou fugir uma bola após um cruzamento, numa jogada que depois prosseguiu com uma falta na área de um defesa húngaro.

A perder, a Hungria foi obrigada a reforçar o ataque e apostou num futebol mais ofensivo, com os islandeses totalmente a defender, isto enquanto o ambiente nas bancadas 'aquecia', uma vez mais, com petardos e tochas no setor húngaro. O ‘capitão’ Balazs Dzsudzak conseguiu acalmar os adeptos magiares e impedir que o jogo fosse suspenso.

No campo, era notório que a Hungria não estava confortável com a posse de bola, já que, tal como a Islândia, é uma formação que se dá melhor com o contra-golpe em vez de criar ocasiões.

A pressão húngara não foi muito eficaz e para o golo 'precisou' do infortúnio de Saevarsson, mas o empate final acaba por ser justo.

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