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Mundial-2018 (Gr. H): Colômbia com margem curta, face a Polónia, Senegal e Japão

A Colômbia, quinta classificada em 2014, é a seleção mais cotada do Grupo H do Mundial de futebol de 2018, mas a sua margem de ‘manobra’ é curta, face à Polónia, ao Senegal e mesmo ao Japão.

Mundial-2018 (Gr. H): Colômbia com margem curta, face a Polónia, Senegal e Japão

Sob o comando do argentino José Pékerman, que é o selecionador desde 2012, os ‘cafeteros’ sofreram na qualificação, mas conseguiram o apuramento e parecem prontos para voltar a brilhar, na sua sexta presença numa fase final, quatro anos depois de só terem sido eliminados nos ‘quartos’, pelo anfitrião Brasil (1-2).

O ex-portista James Rodríguez (Bayern Munique), que foi o melhor marcador do Mundial de 2014, com seis golos, é a grande ‘estrela dos colombianos, a par de outro jogador que passou pelo Dragão e deixou saudades, o avançado Radamel Falcao (Mónaco).

Carlos Sánchez, David Ospina, Davinson Sánchez, Luis Muriel, Juan Cuadrado ou Carlos Bacca são outras figuras da seleção colombiana, que também chegou aos ‘oitavos’ em 1990.

A formação sul-americana tem todas as condições para vencer o agrupamento, mas não vai ter, certamente, facilidades em nenhum dos jogos que terá pela frente, nomeadamente face à Polónia, que volta 12 anos e dois falhanços depois.

O avançado Robert Lewandowski, melhor marcador do campeonato alemão, com 29 golos, e ‘rei’ dos goleadores da fase de qualificação, com 16, em apenas 10 jogos, é o líder do conjunto liderado por Adam Nawalka.

Na oitava presença em Mundiais, o ‘9’ é a grande esperança dos polacos para reviver glórias passadas, que, em Mundiais, traduziram-se em dois terceiros lugares, em 1974, com Lato, e em 1982, com Boniek, e um quinto pelo meio, em 1978.

Para o Senegal, é apenas a segunda participação, e acontece 16 anos depois da estreia, coroada com um grande feito, o sétimo lugar, a presença nos quartos de final, na Coreia do Sul e Japão.

Em 2002, os africanos começaram logo a encantar na primeira fase (1-0 à campeã em título França, 1-1 com a Dinamarca e 3-3 com o Uruguai), para depois eliminarem a Suécia (2-1 após prolongamento) e caírem face à Turquia (0-1 após prolongamento).

O avançado Sadio Mané, do Liverpool, e o central Kalidou Koulibaly, do Nápoles, são as referências do conjunto orientado pelo jovem Aliou Cissé (42 anos), que vai tentar repetir a proeza dos ‘antepassados’ El Hadji Diouf, Salif Diao ou Papa Bouba Diop.

Mesmo ‘partindo’ do quarto lugar da ‘grelha’, o Japão, que vai cumprir a sexta presença, é também pretendente a seguir em frente, de forma a repetir 2002, quando foi co-anfitrião, e 2010. Não o conseguiu em 1998, 2006 e 2014.

O ‘onze’ de Akira Nishino não terá tarefa fácil, mas os nipónicos têm uma série de jogadores experientes, que poderão ser determinantes para uma boa prestação, caos de Shinji Kagawa, Maya Yoshida, Keisuke Honda, Shinji Okazaki ou Yuto Nagatomo.

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