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Abel Ferreira: «Era esta a resposta que eu estava à espera»

Declarações de Abel Ferreira, treinador do Sporting de Braga, após o jogo frente ao Desportivo das Aves, da terceira jornada da I Liga portuguesa de futebol, que terminou com um triunfo bracarense, por 3-1.

Abel Ferreira: «Era esta a resposta que eu estava à espera»

"Era esta a resposta que eu estava à espera que os jogadores dessem. Foi uma vitória justa, da melhor equipa em campo, a todos os níveis.

O Fábio Martins [entrou após o 1-0 do Aves] fez aquilo que os treinadores adoram. Eu disse-lhe antes do jogo começar que as partidas não se ganham com 11, mas com 14. Não estava à espera de outra coisa dele. Fez a melhor semana de treinos desde que começou a época. Foi premiado com uma boa exibição, fruto do trabalho dele durante a semana.

Digo sempre aos jogadores para fazermos o melhor com os recursos que temos. Foi mais uma vez evidente a alma desta equipa, pela forma como jogou, pela forma como encostou o adversário às 'cordas', pela forma como lidou com a adversidade, ao sofrer um golo. Para mim, a diferença dos jogadores ao mais alto nível está aí: em ser capaz de, durante o jogo, ter foco na tarefa durante 90 minutos.

(Mais conforto após o regresso aos triunfos?) Não sou treinador há muito tempo da I Liga, mas sei viver o futebol mais pelo lado racional do que pelo lado emocional. Às vezes, metem-se as equipas no 'oito' e no '80', e cabe-nos pugnar pelo equilíbrio. Para mim, a única coisa que altera entre uma vitória e uma derrota é o meu estado emocional. Quando ganho, sinto-me feliz. Quando perco, sinto-me triste, mas com a consciência de que diz o melhor. O futebol é mágico pela incerteza do resultado.

Muito honestamente (sobre o fecho do ?mercado'), eu quero mesmo é que estejam disponíveis [os que faltam]. Estou à espera do Ricardo [Ferreira, do Rosic, do Raúl [Silva]. Quero dedicar este triunfo ao Marafona, ao Murilo, ao Lucas, ao Ryller. Têm sido solidários com o grupo de trabalho. Para eles, fica o meu muito obrigado. [Também] aos outros, que, por opção minha, não jogaram, mas muito contribuíram para o sucesso da equipa

O Palhinha eu conheço-o muito bem. Fui buscá-lo [no Sporting] ao Sacavenense, quando era júnior. Ele é que tem de responder dentro de campo. O guião que eu lhe dou, ele tem de o saber. Está muito bem descrito o que tem de fazer em cada momento de jogo. É mais uma solução para o Sporting de Braga."

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