Os principais dirigentes do Marítimo foram constituídos arguidos no final da semana passada por decisão do Ministério Público (MP), no âmbito de um inquérito-crime que investiga indícios de fraude fiscal e branqueamento de capitais e que já tem cerca de meia centena de arguidos.
De acordo com o Sol, o Marítimo pagava aos jogadores e treinadores através de empresas sedeadas em ''off-shores'' nas ilhas Virgens Britânicas, ou seja, os pagamentos não eram declarados nem às Finanças nem à Segurança Social.