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O Rapid de Bucareste está à beira da falência, noticia hoje a comunicação social romena, menos de um mês depois de o clube ter pago os salários em atraso a José Peseiro e rescindido com o treinador português de futebol.
A uma semana do recomeço do campeonato romeno, os jogadores do Rapid de Bucareste continuam com vários ordenados em atraso, apesar de o clube ter pago no fim de Janeiro os quatro meses que devia a José Peseiro.
''Os accionistas têm de compreender que o problema é grave. Depois de 27 de Fevereiro os jogadores são livres para rescindir os contratos'', advertiu quarta-feira Grigore Sichitiu, director-geral interino do clube.
De acordo com o jornal Gazeta Sporturilor, o clube da capital romena tem dívidas ao Estado no valor de 4,5 milhões de euros, além de dever mais de um milhão de salários em atraso aos futebolistas desde Dezembro de 2008.
No caso de José Peseiro, a concretização da rescisão amigável do contrato evitou o recurso à justiça da FIFA, com o pagamento dos ordenados entre Setembro e Dezembro ao técnico português, que já assumiu o cargo de seleccionador da Arábia Saudita.
