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Desportivo de Chaves termina com bilhetes ‘dia do clube’ na próxima época na II Liga

O Desportivo de Chaves vai terminar com os bilhetes ‘dia do clube’ na próxima época na II Liga de futebol, anunciou o emblema transmontano na apresentação do plano de atividades, aprovado por maioria em assembleia de sócios.

Desportivo de Chaves termina com bilhetes ‘dia do clube’ na próxima época na II Liga

Na apresentação do orçamento e plano de atividades durante a assembleia geral extraordinária, que decorreu no auditório Eng.º Luiz Coutinho, em Chaves, o presidente da direção, Bruno Carvalho, explicou que a entrada dos sócios com as quotas em dia será livre para todas as partidas do segundo escalão na temporada 2020/2021.

Deixa de haver os bilhetes 'dia do clube' que na temporada passada tinham quatro dias previstos ao longo do campeonato, em que o clube podia cobrar entradas.

O orçamento para a próxima época prevê gastos de cerca de 247 mil euros e receitas de cerca de 255 mil euros.

Bruno Carvalho acrescentou ainda que após reunião dos elementos do clube e da SAD ficou decidido que os sócios poderão pagar as quotas da próxima temporada em quatro fases.

“O pagamento poderá ser em quatro prestações iguais de 30 euros, vencendo-se cada uma no último dia de agosto, outubro, dezembro e fevereiro”, destacou.

Os novos associados, que anteriormente tinham de pagar a quota anual na totalidade, poderão pagar metade no ato da inscrição e o restante em prestações, disse ainda.

Foi também decidido pelo clube transmontano não aumentar o valor da mensalidade para os escalões de formação.

“Estas são medidas a prever a situação que se poderá viver nos próximos tempos devido à pandemia de covid-19”, explicou Bruno Carvalho.

O orçamento e plano de atividades para a próxima temporada foi aprovado por unanimidade, com 689 votos a favor, 30 contra e 80 abstenções.

Numa reunião de sócios com maior participação que o habitual, com cerca de 50 associados presentes, a direção do Desportivo de Chaves foi questionada sobre a extinção da equipa satélite, que competia no Campeonato de Portugal, e pela saída de vários jogadores da formação para outros clubes.

Sobre o fim da equipa secundária, após três anos de atividade, Bruno Carvalho realçou que a decisão da direção e da SAD se deveu ao “aumento de gastos” na última época e pelas dificuldades esperadas na próxima temporada devido à pandemia.

Quanto à saída de jogadores da formação, o presidente do clube explicou que “dentro da estrutura” nem todos tiveram a mesma opinião para realizar contratos de formação com esses jogadores.

“Com todo o direito à critica é necessário esclarecer que desta vez que não assumo a culpa pelos outros. Assumo a responsabilidade no clube por um todo como sempre. Vemos sair os jogadores porque dentro da estrutura não temos todos a mesma opinião”, esclareceu.

Bruno Carvalho explicou ainda que até à época 2017/2018 o departamento de formação tinha autonomia para celebrar contratos de formação e que atualmente isso não se verifica.

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