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Benfica: «Instabilidade» e «necessidade de clareza» fazem cair orgãos sociais

A ''instabilidade'' e a ''necessidade de trazer clareza'' ao Benfica levaram os órgãos sociais do clube a demitirem-se em bloco, antecipado as eleições, inicialmente agendadas para Outubro, para 03 de Julho, explicou hoje o presidente da assembleia geral.

''Foi proposto pelo presidente a renúncia dos órgãos sociais, de forma a poder clarificar e trazer de regresso ao Benfica a tranquilidade que necessita. Essa proposta foi aceite por todos'', afirmou Manuel Vilarinho.

Numa curta declaração aos jornalistas e com todos os membros dos órgãos sociais presentes no camarote presidencial do Estádio da Luz, o dirigente ''encarnado'', adiantou que estava a ser criada ''instabilidade'' no clube devido à ''antecipação de uma discussão eleitoral''.

''O acto eleitoral, inicialmente agendado para Outubro, será antecipado para o dia 3 de Julho, sendo que o prazo para a apresentação de candidaturas irá decorrer até às 17:30 do dia 22 de Junho'', anunciou Vilarinho, após uma reunião de cerca de duas horas dos órgãos sociais do Benfica (Assembleia Geral, Direcção e Conselho Fiscal).

Para o dirigente do clube, o Benfica ''sempre foi dos sócios'' e por isso ''são eles que devem avaliar e decidir o caminho a seguir''.

''A partir de amanhã (terça-feira) tomarei a iniciativa de clarificar os detalhes do processo eleitoral'', concluiu.

Além da esperada recandidatura de Luís Filipe Vieira, o empresário Bruno Carvalho, director-geral do Porto Canal, já mostrou intenção de apresentar uma lista às próximas eleições, agora agendadas para 03 de Julho.

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