Covid-19: Pandemia já matou quase 1,9 milhões de pessoas em todo o mundo

Mais de 88.024.570 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.

Até hoje, pelo menos 54.775.300 pessoas foram consideradas curadas de covid-19, acrescenta a agência francesa, sublinhando que os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo.

Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.

Na quinta-feira, registaram-se 14.845 mortes e 838.720 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram os Estados Unidos (1.524), Brasil (1.524) e Alemanha (1.188).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 365.321 mortes e 21.581.749 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 200.498 mortes e 7.961.673 casos, a Índia com 150.570 mortes (10.413.417 casos), o México com 131.031 mortes (1.493.569 casos) e o Reino Unido com 78.508 mortos (2.889.419 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 172 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Eslovénia (141), Bósnia (128), Itália (128) e Macedónia do Norte (124).

Em termos de regiões do mundo, a Europa totalizou 607.458 mortes em 28.274.525 casos, a América Latina e Caribe 523.073 mortes (16.199.597 casos), os Estados Unidos e Canadá 381.865 mortes (22.214.812 casos), a Ásia 223.928 mortes (14.197.294 casos), O Médio Oriente 91.570 mortes (4.154.963 casos), a África 70.557 mortes (2.952.125 casos) e a Oceânia 945 mortes (31.256 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.