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Na terceira sessão do julgamento, que decorreu no Palácio da Justiça, em Lisboa, o advogado do Benfica, Miguel Lopes Lourenço, pediu cinco dias para comunicar ao tribunal uma eventual dispensa ou substituição de testemunhas, o que foi concedido pela juíza Maria Filomena Alves.
Em causa para a sessão de hoje estava a notificação de dois agentes da PSP envolvidos no policiamento do dérbi entre os dois clubes, para a I Liga, realizado em 2011.
O incêndio na caixa de segurança do recinto ‘encarnado’ causou estragos em mais de 500 cadeiras, além de danificar a estrutura da bancada, tendo o Sporting sido condenado pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) a indemnizar o rival em 359 mil euros.
Os 'leões' contestaram em 2015 com uma ação junto do Tribunal Judicial de Lisboa, que não deu provimento às suas pretensões. Seguiu-se então o recurso para o Supremo Tribunal de Justiça, que acabou por remeter para primeira instância.
Desta feita, é o clube de Alvalade, representado hoje pelo advogado Francisco Magalhães Martins, a processar o Benfica, alegando a existência de falhas na organização do jogo que potenciaram os prejuízos de fogos ateados por adeptos sportinguistas, pretendendo a devolução de parte do valor.