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I Liga (balanço): Sporting, sem resistentes de 2001/02, tem 30 novos campeões

Os 30 jogadores que sagraram campeões em 2020/21 somaram todos o primeiro título de vencedores da I Liga portuguesa de futebol pelo Sporting, algo natural, tendo em conta que o último cetro dos ‘leões’ datava de 2001/02.

I Liga (balanço): Sporting, sem resistentes de 2001/02, tem 30 novos campeões

Dessa equipa de há 19 anos, ainda nem todos ‘arrumaram as botas’, mas só há uma exceção, a alto nível, no extremo Ricardo Quaresma, que regressou na presente temporada a Portugal para representar o Vitória de Guimarães.

Quaresma, agora com 37 anos, tinha 18 quando os ‘leões’ arrecadaram o 18.º cetro, para o qual o jogador natural de Lisboa colaborou em 28 jogos, nos quais marcou três golos, a Salgueiros (5-1 fora), Varzim (4-0 em casa) e União de Leiria (4-1 em casa).

Dos restantes jogadores do plantel às ordens do romeno Laszlo Bölöni, Hugo Viana - então um médio promissor, de 20 anos, que acabou por ser escolhido por António Oliveira para o Mundial de 2002 - ainda está em Alvalade, mas como diretor.

Entre os elementos do atual plantel, Coates é o que permanece há mais tempo seguido na equipa principal, desde a época 2015/16, tendo, então, chegado como reforço de inverno, proveniente do Sunderland, pelo que cumpre a sexta época consecutiva.

Para João Pereira, de 37 anos, que já tinha conquistado um título nacional, pelo rival Benfica, em 2004/05, é também a sexta -e última - época nos ‘leões’, depois de ter estado entre 2009/10 e 2011/12, em 2015/16 e em 2016/17.

Rumou aos turcos do Trabzonspor em janeiro de 2017 e regressou a Alvalade quatro anos volvidos, para somar o seu segundo cetro nacional, 16 anos depois.

Quatro anos depois da saída milionária para o Inter de Milão, a troco de 40 milhões de euros, também voltou João Mário, que se sagrou campeão à quinta época em Alvalade, depois de 2012/13, 2014/15, 2015/16 e uns ‘pozinhos’ de 2016/17.

Para dois jogadores, tratou-se da quarta época, mas o médio brasileiro Wendel saiu logo de início, vendido ao Zenit, para, assim, ser campeão em dois países na mesma época, enquanto o cabo-verdiano Jovane Cabral esteve de início ao fim.

No caso de Palhinha, foi a terceira temporada, em mais um regresso, depois de ter jogado na equipa principal dos ‘leões’ em 2016/17 e 2017/18. O colombiano Borja, que chegou em 2018/19, também arrancou para a terceira época, mas partiu a meio.

Quanto a Luís Maximiano, Luís Neto, Nuno Mendes, Eduardo Quaresma, Gonçalo Inácio, Matheus Nunes, Tiago Tomás e Gonçalo Plata, tratou-se apenas da segunda época, tal como para Vietto (vendido ainda em setembro) e Sporar (saiu em janeiro).

Por seu lado, Adán, Feddal, Pedro Porro, Antunes, Pedro Gonçalves, Daniel Bragança, Dário Essugo, Bruno Tabata, André Paulo, Tomás Silva, Nuno Santos, este último campeão pelo Benfica em 2015/16, ganharam no ano de estreia na formação principal, tal como os reforços ‘invernais’ Paulinho e Matheus Reis.

Lista dos 30 campeões:

Guarda-redes: Adán (32 jogos/19 golos sofridos), Luis Maximiliano (2/0) e André Paulo (1/1).

Defesas: Coates (33 jogos/5 golos marcados), Feddal (28/2), Luís Neto (22), Pedro Porro (30/3), Nuno Mendes (29/1), Gonçalo Inácio (20/1), Matheus Reis (15), Antunes (8), Eduardo Quaresma (2), João Pereira (5) e Borja (2).

Médios: João Palhinha (32/1), João Mário (28/2), Pedro Gonçalves (32/23), Matheus Nunes (31/3), Daniel Bragança (21), Dário Essugo (1), Tomás Silva (1) e Wendel (1).

Avançados: Tiago Tomás (30/3), Nuno Santos (31/7), Jovane Cabral (24/5), Paulinho (14/3), Bruno Tabata (16), Gonzalo Plata (9/1), Sporar (13/3) e Vietto (3/1).

Confira aqui tudo sobre a competição.

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