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Emanuel Medeiros lidera SIGA Europa para promover «integridade no desporto»

A Sport Integrity Global Alliance (SIGA) Europa, que foi criada há um mês e é liderada por Emanuel Medeiros, existe para lutar e promover diversas ações que reforcem a integridade no desporto, observou hoje o dirigente.

Emanuel Medeiros lidera SIGA Europa para promover «integridade no desporto»

“Vamos procurar agregar, mobilizar e convencer as organizações desportivas a demonstrar a liderança que está ao seu alcance. Com permanente implementação das melhores práticas, adotando os ‘standards’ universais da SIGA em matérias de boa governança, integridade financeira, apostas desportivas e proteção de menores”, resumiu Emanuel Medeiros.

Em apresentação feita no Porto, o dirigente garante que estes são “quatro eixos fundamentais, absolutamente nucleares para a valorização, salvaguarda e desenvolvimento sustentado do desporto”, recordando que os mesmos são imprescindíveis para “justificar a confiança, o investimento e a paixão que os adeptos, investidores e interesse público depositam no desporto”.

Mais do que “palavras”, Emanuel Medeiros defende que estes propósitos só são atingíveis com “ações e resultados”, pelo que desafia todos os organismos desportivos e aderirem ao sistema de rating independente da SIGA, que tem sede em Lisboa.

“Para demonstrarem que as organizações estão devidamente apetrechadas e cumprem com esses desígnios, objetivos essenciais em economia aberta, que reclama integridade e em que a reputação é rainha em qualquer domínio”, justificou.

A SIGA nasceu “como ideal” há uns cinco anos e tem sede global na Suíça, sendo que a europeia está sedeada em Portugal, criada um ano após a norte-americana, em Washington. Em 2022 o organismo pretende estar a operar em todos os continentes.

“É uma missão global que desempenhamos com independência, neutralidade, sem interesses de nenhum grupo, ‘stakeholders’ de nenhuma conveniência. Existimos para congregar toda a indústria em prol de objetivos comuns para reformas há muito identificadas (…) para que a indústria se possa emancipar, ou seja, dar uma imagem de liderança, sujeitando-se ao escrutínio independente do nosso sistema de rating que é o único que mostra que as organizações seguem o seu propósito de serviço público”, concluiu.

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