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Sindicato dos Jogadores diz que desapareceu uma «referência do futebol» com a morte de Neno

O presidente do Sindicato dos Jogadores, Joaquim Evangelista, lamentou hoje a morte do antigo guarda-redes Neno e destacou a sua «simpatia e generosidade», considerando que desapareceu uma referência do futebol português,

Sindicato dos Jogadores diz que desapareceu uma «referência do futebol» com a morte de Neno

“Fomos surpreendidos com a triste notícia do desaparecimento do Neno. Quero neste momento muito difícil prestar, em nome de toda a equipa do Sindicato dos Jogadores, uma sentida homenagem e destacar a elegância, a simpatia e generosidade com que o Neno sempre prendou todos os que com ele tiveram a oportunidade de privar”, referiu Joaquim Evangelista, que lembrou que Neno foi presidente da Comissão Diretiva do Sindicato entre 1991 e 1993.

O presidente do sindicato lembrou a ligação de Neno ao Vitória de Guimarães e deixou uma palavra de condolências ao clube vimaranense, bem como à família e amigos.

“Em nome pessoal e em representação de todos os jogadores, deixo a toda a família e amigos do Neno um forte abraço, com profundo pesar por este desaparecimento tão precoce de um dos nossos. Que descanse em paz”, concluiu.

O antigo internacional português Neno morreu na quinta-feira, aos 59 anos, informou o Vitória de Guimarães, clube em que o guarda-redes jogou e onde acabou a carreira, tendo depois sido treinador de guarda-redes e dirigente do clube vimaranense.

Nascido na Cidade da Praia, em Cabo Verde, Neno ganhou três campeonatos e três Taças de Portugal pelo Benfica, além de uma Supertaça pelo Vitória de Guimarães.

Formado no Barreirense, Neno passou por Vitória de Guimarães, Benfica e Vitória de Setúbal e, ao serviço da seleção portuguesa, fez nove encontros, entre 1989 e 1996.

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