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Covid-19: Itália regista 2.072 novos casos e sete mortes nas últimas 24 horas

A Itália registou 2.072 novos casos de covid-19 e sete mortes nas últimas 24 horas, segundo o Ministério da Saúde, enquanto a campanha de vacinação avança e 50% da população com mais de 12 anos está imunizada com a vacinação completa.

Covid-19: Itália regista 2.072 novos casos e sete mortes nas últimas 24 horas

Estes novos valores mantêm a tendência de aumento das infeções no país, onde a variante delta representava na semana passada 27,7% dos contágios, e o número total de infeções é agora de 4.289.528 desde o início da pandemia em fevereiro de 2020.

Os 2.072 novos infetados – com idade média de 28 anos – representam um aumento de 1.184 casos (mais do dobro), em relação ao mesmo dia da semana passada.

O número diário de mortes, sete, está entre os mais baixos desde o início da emergência sanitária e elevou o total de óbitos para 127.874.

Em relação às pessoas atualmente infetadas, são agora 47.525, o que representa um aumento de 1.412 casos positivos em relação a domingo, e a grande maioria está isolada em casa com sintomas ligeiros ou sem sintomas.

A pressão nos hospitais, embora longe de ser preocupante, está a aumentar: 1.350 pacientes estão hospitalizados, um aumento de 58 pessoas em relação à véspera, das quais 162 estão internadas em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), mais seis.

A campanha de vacinação alcançou 50,57% dos italianos com mais de 12 anos – 27.311.228 pessoas –, sendo que no total foram administradas 61.777.255 doses.

Atualmente, o país aplica apenas a obrigatoriedade de uso de máscara em espaços fechados, mas o Governo não exclui novas restrições caso a situação continue a piorar como nas últimas semanas.

Porém, os parâmetros para determinar eventuais restrições em cada região não vão depender do número de infeções, mas da pressão hospital.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 4.093.263 mortos em todo o mundo, entre mais de 190,3 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.

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