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Tóquio-2020: Uruguai acolhe pugilista venezuelano que participou como refugiado

O Uruguai acolheu hoje o pugilista venezuelano Eldric Sella, que integrou a delegação de refugiados dos Jogos Olímpicos Tóquio-2020 e que não pode regressar a Trinidad e Tobago, por ter o passaporte caducado.

Tóquio-2020: Uruguai acolhe pugilista venezuelano que participou como refugiado

“O pugilista venezuelano com estatuto de refugiado, Eldric Sela, foi recebido pelo Uruguai. Grato ao Governo daquele país por recebê-lo. Desejo-lhe sucesso nesta etapa em que poderá continuar a desenvolver a sua disciplina desportiva”, escreveu no ‘twitter’ o opositor ao regime venezuelano David Smolansky, que foi nomeado pela Organização dos Estados Americanos (OEA) como comissário para a crise migratória venezuelana.

Smolansky agradeceu ao escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) por “ter intercedido” no caso de Sela, o qual confirmou a notícia e agradeceu ao Governo do Uruguai.

“Hoje sou abençoado por recomeçar neste país que, sem pensar duas vezes, me abriu as portas e me deu as chaves para fazer dele o meu novo lar”, escreveu Sela na rede social Instagram.

Conforme relatado em julho passado pelo pai do atleta, Edward Sella, ao canal online VPI, o ACNUR estava a “procurar um país que recebesse o filho”, porque Trinidad e Tobago, onde residia desde 2018, se recusou a conceder-lhe o visto, alegando que este deixou de ter um documento válido com a caducidade do passaporte.

Eldric Sella, de 24 anos, foi um dos 29 atletas refugiados que participaram nos Jogos de Tóquio.

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