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I Liga (balanço): Estoril Praia com altos e baixos e manutenção sempre segura

O promovido Estoril Praia foi a sensação da primeira volta, caiu muito na segunda, mas a manutenção na I Liga portuguesa de futebol, o objetivo traçado no início da temporada 2021/22, nunca esteve em causa.

I Liga (balanço): Estoril Praia com altos e baixos e manutenção sempre segura

Tratou-se de uma época de altos e baixos para os 'canarinhos', com um início bastante promissor, visto que, a primeira derrota, depois de quatro vitórias e um empate, apenas aconteceu à sexta jornada e perante o Sporting, então campeão, que venceu na Amoreira com muitas dificuldades e com um golo de penálti.

A surpreendente carreira do Estoril Praia na época de regresso ao primeiro escalão continuaria até dezembro, altura em que ocupava um lugar de qualificação europeia.

No entanto, uma série de problemas acabaram por desestabilizar a temporada estorilista, começando pelas consequências que o próprio êxito acabou por criar: Chiquinho, uma das revelações do campeonato, seria transferido em janeiro para os ingleses do Wolverhampton e o próprio treinador, Bruno Pinheiro, foi muito cobiçado.

Dias mais tarde, o plantel do Estoril Praia, bem como toda a estrutura que o rodeia, seriam fortemente atacados por um surto de covid-19 que limitou as opções para os confrontos ante Moreirense e FC Porto, seguidos de um calendário muito preenchido no período que se seguiu em função de um surto semelhante no grupo de trabalho do Arouca que obrigou ao adiamento do encontro da 18.ª jornada.

A partir daí, notou-se um decréscimo de produção, nas exibições e, consequentemente, nos resultados.

Apesar disso, o emblema cascalense nunca deixou a metade superior da tabela e conseguiu inclusivamente uma série de 270 minutos sem golos sofridos que colocou o titular da sua baliza, Dani Figueira, em plano de destaque.

Mesmo não mais recuperando o elevado nível exibicional que apresentou na primeira metade da temporada, o Estoril Praia garantiu, com serenidade, a permanência na I Liga, como era seu propósito, e revelando vários nomes que se posicionam entre os bons valores do campeonato que agora finda.

Além de Chiquinho e Dani Figueira, os 'canarinhos' apresentaram como 'figuras de proa' o médio criativo André Franco, que, tal como os anteriormente mencionados colegas de equipa, realizou a época de estreia no primeiro escalão e rubricou números muito interessantes - 33 jogos, 11 golos e quatro assistências - e o extremo ambidestro Arthur Gomes, que participou em 28 encontros, com registo de dois golos e quatro assistências.

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