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Crónica: Golo ‘madrugador’ de Kunimoto dá segundo êxito seguido ao Casa Pia

O Casa Pia alcançou hoje o segundo triunfo consecutivo na I Liga, ao derrotar o Vitória de Guimarães por 1-0, com um golo de Kunimoto aos sete minutos, em desafio da quarta jornada.

Crónica: Golo ‘madrugador’ de Kunimoto dá segundo êxito seguido ao Casa Pia

O tento do extremo japonês decidiu um encontro com raros momentos de bom recorte técnico, em que os lisboetas tiveram mais discernimento para imporem um modelo de jogo assente numa defesa organizada e num contra-ataque veloz, perante um adversário quase sempre inofensivo com a muita bola que teve.

Com a segunda vitória seguida, o Casa Pia sobe provisoriamente ao sétimo lugar, com sete pontos, ultrapassando a equipa de Guimarães, agora oitava, com seis.

Os vimaranenses entraram perigosos, com um remate de Anderson a rasar o poste direito da baliza lisboeta, logo no primeiro minuto, mas esse ‘ascendente’ durou pouco, e o remate de Afonso Taira à barra, ao minuto seis, foi ‘presságio’ para o golo inaugural do desafio.

Na estreia absoluta pela equipa principal vitoriana, Afonso Freitas substituiu o lesionado Miguel Maga no lado direito da defesa e foi ‘infeliz’ ao minuto sete, quando perdeu a bola para Godwin, extremo que iniciou uma combinação com Rafael Martins e Kunimoto, autor de um remate bem colocado em posição frontal à baliza, a desfazer o ‘nulo’.

Em vantagem, os ‘gansos’ fecharam-se ainda mais em torno da sua linha de cinco defesas no momento sem bola, à espera da perda vitoriana para se lançarem em velocidade para o contra-ataque, tendo sido a formação mais perigosa no que restou dos 45 minutos iniciais.

Apesar de Anderson ter tentado surpreender o 'guardião' casapiano, ao minuto 17, Kunimoto dispôs de uma ocasião mais flagrante para ‘bisar’ aos 30, quando ‘mergulhou’ para um cabeceamento em plena área para defesa instintiva de Bruno Varela.

Confrontado com a lenta circulação de bola dos vitorianos, incapaz de criar qualquer 'brecha' na retaguarda do Casa Pia, à exceção do lance que Anderson marcou em posição de fora de jogo, ao minuto 38, o treinador Moreno fez entrar André André e Nélson da Luz após o intervalo, e a sua equipa ‘cresceu’.

Os vimaranenses criaram duas ocasiões claras para empatar nos cinco primeiros minutos da segunda parte, num remate de Nélson da Luz travado por Ricardo Batista, aos 49, e numa confusão na área, em que o 'guardião' casapiano negou o golo a André Amaro.

A formação treinada por Filipe Martins perdeu a apetência para o contra-ataque, mas manteve-se organizada e, aos poucos, controlou o ímpeto ofensivo vimaranense, cada vez mais ténue.

Os vitorianos começaram a errar sucessivamente no passe e ficaram dependentes de algumas arrancadas individuais nas faixas, quase sempre inconsequentes, que se ‘arrastaram’ até ao apito final do árbitro Hélder Malheiro.

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