loading

Crónica: Sporting de Braga confirma Jamor com empate algo displicente

O Sporting de Braga qualificou-se esta terça-feira para a final da Taça de Portugal, a oitava da sua história, apesar do empate (2-2) com o Nacional, da II Liga, na segunda mão das meias-finais.

Crónica: Sporting de Braga confirma Jamor com empate algo displicente

Racic, de grande penalidade, fez o primeiro golo (33 minutos) e Rodrigo Gomes o segundo (48) dos bracarenses, mas Clayton reduziu para os insulares (72) e Dudu, de penálti, fechou as contas mesmo no fim (90+3).

O Sporting de Braga, terceiro classificado da I Liga, vai disputar a oitava final da Taça de Portugal da sua história (conquistou três), sendo que metade das vezes, contando já com a conseguida hoje, foi alcançada nos últimos oito anos.

O Nacional, 15.º classificado da II Liga, caiu com naturalidade, mas deixou uma melhor imagem do que na primeira mão, em que foi goleado em casa por 5-0.

Os insulares até criaram as melhores ocasiões para marcar antes do golo inaugural de Racic, mas, depois do 1-0, os minhotos tomaram as rédeas do jogo e impuseram-se, para depois permitirem o empate na parte final, fruto de alguma displicência.

Depois de ter feito alinhar o mesmo ‘onze’ em quatro jornadas consecutivas do campeonato, era esperado, em função também do resultado folgado conseguido na Madeira, uma autêntica revolução no ‘onze’, que aconteceu, com a manutenção apenas de André Horta e a saída dos outros 10 jogadores.

Já o treinador do Nacional, cujo principal objetivo, nesta altura, passa por manter-se na II Liga, fez três alterações em relação à última equipa titular.

Logo aos seis minutos, um corte espetacular de Joe Mendes tirou autenticamente o golo a Zé Manuel, após centro de João Aurélio da direita.

A resposta do Sporting de Braga surgiu dois minutos depois, com Álvaro Djaló a servir Banza e este a obrigar Lucas França a defesa atenta.

Mas, foi novamente o Nacional a aproveitar o ‘adormecimento’ da equipa da casa e, depois de mais uma fuga pelo lado direito, Zé Manuel centrou atrasado para Jota que rematou de primeira, mas Tiago Sá, com uma grande defesa, impediu que os insulares inaugurassem o marcador (23 minutos).

O Sporting de Braga jogava de forma lenta e denunciada e só um ‘fogacho’ de Álvaro Djaló criou perigo (31 minutos), sendo que, do canto que se seguiu, nasceu o penálti que Racic transformou, aos 33, no primeiro golo da partida, após entrada imprudente de José Gomes sobre o médio sérvio.

Os treinadores mexeram ao intervalo, mas uma escorregadela de Marakis, um dos três que entraram no Nacional, permitiu a Rodrigo Gomes entrar na área insular sem estorvo e rematar de forma inapelável para o segundo golo do Sporting de Braga (48 minutos).

A partir daqui, o jogo caiu de intensidade e o Sporting de Braga como que ‘desapareceu’ da partida, consentindo o empate, primeiro através de um bom cabeceamento de Clayton, que surgiu sem marcação após livre lateral, aos 72 minutos.

Já nos descontos, um lance algo caricato, com Dudu a levar a melhor sobre quatro jogadores do Sporting de Braga e a ser derrubado pela cabeça de Tormena, que estava no chão, deu uma grande penalidade, que o mesmo Dudu converteu.

Os minhotos esperam agora o adversário da final de 04 de junho, que sairá do confronto entre o Famalicão e o FC Porto.

Confira aqui tudo sobre a competição.

Siga-nos no Facebook, no Twitter, no Instagram e no Youtube.

Relacionadas

Para si

Na Primeira Página

Últimas Notícias

Notícias Mais vistas

Sondagem

Roger Schmidt tem condições para continuar no Benfica?